#Girodas14: Gastos de campanha e a polemica dos peludinhos da UFPA

Confira quanto o seu candidato ao governo recebeu para gastar na campanha e o dia seguinte da Hydro no Brasil e no mundo. #Girodas14.

Conexão AMZ
fonte

#CampanhaMilionária:


Os cinco candidatos que concorrem ao governo do Pará receberam, até o momento, doações que somam R$ 5,6 milhões.

O maior volume de dinheiro veio do Fundo Partidário, mas há também doações de pessoas físicas e das vaquinhas digitais. Em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos, Helder Barbalho (MDB) foi também o que mais recebeu  recursos até agora.

Ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), declarou receita  no valor de  R$ 2,3 milhões. Márcio Miranda do DEM vem em seguida com R$ 1,7 milhão. Logo depois, Paulo Rocha do PT que recebeu R$ 1,4  milhão. Fernando Carneiro do PSol recebeu R$112, 4 mil e Cleber Rabelo do PSTU, apenas R$ 29,4 mil. O detalhamento das doações e as despesas contratadas pelos candidatos até o momento você confere acessando o site

http://divulgacandcontas.tse.jus.br/divulga/#/estados/2018/2022802018/PA/candidatos

#LeiSeca:Pará aderiu


A Secretaria de Segurança Pública do Pará divulgou na noite desta quarta-feira, 3, o decreto que proíbe a venda e consumo de bebidas alcoólicas em bares, restaurantes e estabelecimentos comerciais de um modo geral. A proibição começará à meia-noite de domingo e vai até às 18 horas. É a famosa lei seca. Cada Estado pode decidir se adere ou não a ela e o Pará, tradicionalmente está entre os que proíbem o consumo de álcool nos dias de eleições.

A Segup avisa que trinta equipes da Polícia Civil estarão nas ruas da região metropolitana para fiscalizar o cumprimento da determinação. Quem for flagrado bebendo ou vendendo bebidas estará sujeito de três meses a um ano de prisão.

#Investigação


O jornal Diário do Pará traz na edição de hoje denúncia que envolve os governos do Pará e do Mato Grosso na contratação irregular do Instituto de Olhos Fábio Vieira para a realização  de cirurgias no programa Caravana Oftalmológica. O problema estaria na contratação na modalidade “Chamada Pública”, onde não há licitação, mas apenas a escolha entre propostas apresentada por fornecedores.  O jornal que pertence à família Barbalho, adversária política de Jatene, informa ter tido acesso a documentos que comprovam pagamentos de quase R$ 10 milhões ao Instituto.

A nossa equipe entrou em contato com o Ministério Público do Pará que confirmou haver um processo para apurar a forma de contratação sem licitação. O promotor Sávio Bravo, responsável pelo caso não deu entrevista, mas informou, por meio da Assessoria de Imprensa,  que emitiu nota técnica orientando o Estado sobre possíveis irregularidades na forma de  contratação.

#CachorrosUFPA: Peludos dividem opiniões


A polêmica sobre a presença de animais domésticos no campus da Universidade Federal UFPA), em Belém, terá um capítulo decisivo nesta semana. Está marcada para a tarde de sexta-feira, 5, reunião no Ministério Público Estadual para debater a questão. A comunidade acadêmica está divida. Quem defende a proibição dos animais alega que eles podem causar problemas de saúde, além de haver riscos de ataques a alunos, professores e funcionários. Quem defende os animais no campus afirma que há projetos voluntários para os animais, entre eles, o “Peludinhos” que garante vacina e ração. Estima-se que cerca de 200 animais, a maioria cães, vivem no campus hoje. Os defensores da presença deles fazem campanha no facebook para garantir que continuem lá.

#Hydro: O dia seguinte


Como era esperado, o principal assunto do dia nos jornais do Pará foi o anúncio da Hydro de que suspenderá 100% de suas operações no Pará. O governo confirmou que foi surpreendido pela decisão. As prefeituras de Barcarena e Paragominas, onde a empresa tem sedes, emitiram notas afirmando que a paralisação causará prejuízos e  que temem o desemprego. A notícia repercutiu também fora do Pará em jornais como O Globo e Valor Econômico. Em O Globo, a coluna de Ancelmo Gois, a principal do jornal,  traz nota informando que a alta direção da empesa em Oslo tem  insinuado que estaria sendo “chantageada pelas autoridades”. No Pará, contudo, há quem afirme que a decisão da empesa foi apenas uma forma de chamar a atenção e provocar uma ação do governo. Desde março, a Hydro está sob embargo com a produção limitada a 50% da capacidade.
Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Especial AMZ
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!