#GiroAMZ: Quase metade da população do Pará vive abaixo da linha da pobreza, diz IBGE

Enquanto isso, brasileiros já pagaram mais de R$ 2,2 trilhões em impostos em 2018. Confira também no #Giro: Grande Belém recolhe 500 toneladas a menos de lixo

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A pobreza é extrema

Um dado alarmante. Quase metade dos paraenses viveu abaixo da linha da pobreza em 2017. É o que revela um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o estudo, no estado, 46% da população têm renda abaixo da linha da pobreza estabelecida pelo Banco Mundial – que é de US$ 5,5 per capta por dia. Estes paraenses ganham menos de R$ 406 por mês. O Pará possui o terceiro maior percentual de pessoas nessa condição da região Norte, ficando atrás apenas do Acre e Amazonas.
Mas o imposto é trilionário  

Os brasileiros já pagaram R$ 2,2 trilhões em impostos este ano. O valor foi atingido na manhã desta quinta-feira (6), segundo o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). É a primeira vez que o "Impostômetro", instalado no centro da capital paulista em 2005, atinge a marca. O valor corresponde ao total arrecadado por União, estados e municípios na forma de impostos, taxas e contribuições. Até o final do ano, a estimativa é que a arrecadação total chegue a R$ 2,388 trilhões – um aumento nominal de 8,98% em relação a 2017, quando o total arrecadado ficou em R$ 2,172 trilhões.
Capacidade reduzida

A coleta de lixo na Grande Belém sofreu redução de 500 toneladas nos últimos quatro anos, segundo reportagem publicada no jornal O Liberal, na manhã desta quinta-feira (6). De acordo com informações da Guamá Tratamento de Resíduos, empresa responsável pelo aterro sanitário de Marituba, na Região Metropolitana, o local só tem capacidade para receber 1.300 toneladas de lixo por dia. O aterro do Aurá, em Ananindeua, também na RMB, desativado em 2014, recebia até 1.800 toneladas diárias. A redução estaria se refletindo em pontos de descarte irregular de lixo. Só na capital, são cerca de 500.
Entregaram-se

Foragidos desde outubro, os empresários Kelley Borges de Araújo Machado e Clainor Scalabrin, ex-secretário de obras de Redenção, no Sudeste do Pará, se entregaram à polícia na noite de quarta-feira (5). Os dois tiveram a prisão decretada após a Operação Assírios, da Polícia Civil, que apontou o envolvimento de ambos em um esquema de desvio de dinheiro público. Segundo as investigações, o ex-secretário de obras estaria se beneficiando do cargo, participando ativamente do esquema que envolvia locação de veículos para prestadoras de serviço da prefeitura. Já Kelley é esposa do apontado como líder da associação criminosa, preso desde setembro.
Desistência cara

A multa de até 50% do valor pago para quem desiste da compra de imóvel na planta, o chamado distrato, só depende agora da sanção presidencial. O projeto, que havia sido alterado pelo Senado, foi aprovado na Câmara dos Deputados. Pela nova regra, a construtora ficará com até 50% dos valores pagos pelo consumidor em caso de desistência da compra ou inadimplência, após dedução antecipada da corretagem. A proposta estabelece que a multa de até metade do valor pago caberá quando o empreendimento tiver seu patrimônio separado do da construtora, o chamado patrimônio de afetação. Para os demais casos, a multa prevista para o comprador é de até 25%.

Foto: Divulgação/Ag. Pará
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