#GiroAMZ: Gilberto Valente é nomeador Procurador-Geral de Justiça do Pará em meio à polêmica

Eleição para formação de lista tríplice chegou a ser suspensa pela Justiça. E mais no #Giro: PF investiga fraude em transporte escolar e só seis estados brasileiros têm situação fiscal confortável

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Fim da polêmica?


O governador Simão Jatene nomeou Gilberto Valente Martins para o cargo de Procurador-Geral do Ministério Público do Pará. O decreto foi publicado, nesta sexta-feira (14), no Diário Oficial do Estado. Martins concorria à reeleição e disputava o cargo com os procuradores José Maria Lima Júnior e Cândida Nascimento. A formação da lista tríplice para a escolha do procurador-geral foi marcada por polemicas e disputas judiciais. O pleito chegou a ser suspenso a pedido do Conselho Nacional do MP, mas o Governo do Pará conseguiu, por meio de liminar, que a eleição para a formação da lista ocorresse no começo de dezembro, dando ao atual governador a possibilidade de nomear o PG para o biênio 2019/2021.

Fraude no transporte escolar


Em Roraima, o alvo de outra operação da Polícia Federal é um esquema de desvio em contratos de transporte escolar. A PF cumpre, agora de manhã, 10 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão, em Boa Vista. As investigações revelaram fraude em licitação e cobrança de propina. De acordo com a PF, os envolvidos falsificavam documentos de prestação de serviços e licitações. Em só um dos contratos investigados, orçado em R$ 78 milhões, os pagamentos irregulares chegavam a R$ 50 milhões.

Folga no orçamento 


Seis dos 27 governadores eleitos devem começar o mandato com situação fiscal confortável. Quatro deles são da Região Norte do país. Os dados são do estudo realizado pela Tendências Consultorias Integrada. De acordo com o levantamento, apenas os governadores de Amapá, Espírito Santo, Amazonas, Rondônia, Tocantins e Paraíba receberão as contas públicas em boas condições.

Para avaliar a situação fiscal dos estados, os analistas deram notas de 0 a 10 com base em dados do Tesouro Nacional para seis indicadores das contas públicas: endividamento; poupança corrente, liquidez, resultado primário, despesa com pessoal e encargos sociais e investimentos. A nota do Pará ficou entre 5 e 6, com situação fiscal considerada média.
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