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A história do vegetariano que virou empresário

A jornalista Layse Santos apresenta, no quadro #FreeRider, a história do dono de um dos mais famosos restaurantes vegetarianos de Belém: o Francisco, do Govinda. Ele conta sobre aquele momento que desafia muitos empresários que não têm dinheiro sobrando: como continuar crescendo de forma segura?

Layse Santos | Conexão AMZ
fonte

Quando a gente ainda nem falava muito em veganismo, comida vegetariana ou orgânica aqui por Belém, o Francisco já estava atento a um mercado latente no Brasil. Desde jovem adepto da alimentação lactovegetariana, ele sabia não só dos benefícios desses alimentos, mas também do quanto eles poderiam ser uma tendência de mercado.
Foi assim que,  há cerca de dez anos, decidiu, ao lado da esposa, abrir o Govinda. Foi um acerto! Junto com um cardápio delicioso, que faz a gente nem sentir saudade de carne, nascia com o Govinda o empreendedor Francisco Gomes, que via seu negócio crescer a passos firmes. Belém entendeu  que até uma boa maniçoba ou um super vatapá podiam caber nas receitas vegetarianas surpreendentemente deliciosas. O público aprovou e não parou de aumentar, fazendo o dono  enxergar que era hora do restaurante também crescer. 

E foi nesse ponto da história que Francisco enfrentou um dilema comum a muitos empresários: como aumentar os negócios de forma segura e sustentável? Pra ele, a resposta veio através de um financiamento  do FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, operado pelo Banco da Amazônia há 30 anos e que tem ajudado a tornar
realidade sonhos de empreendedores como Francisco.  Segundo destaca Luiz Lourenço de Souza Neto, superintendente regional do Banco do Pará e Amapá.
“essas linhas de financiamento alavancam negócios, geram empregos, renda e crescimento para empreendedores de todos os portes, desde o mini produtor rural, passando pelo micro e pequeno empresário, até para grandes empresas urbanas, associações e cooperativas rurais”.
 
No quadro #FreeRider, o empresário Francisco e o superintende Luiz Lourenço embarcam na “nave” da jornalista Layse Santos e  conversam sobre os detalhes dessa história. Você pode acompanhar o papo acessando o vídeo.

INTERESSOU? 
As taxas de juros desses financiamentos são muito vantajosas quando comparadas ao mercado. No caso da agricultura familiar,  elas variam de 0,5% ao ano até 4,6% a.a. Para os demais produtores, as taxas ficam entre 4,92% a 6,38% a.a, de acordo com a renda agropecuária anual.

Os interessados podem acessar o aplicativo Simulador do FNO, que permite que simulem suas necessidades de crédito. O aplicativo está disponível nos sistemas IOS e Android para celulares, tablets e desktop. As informações também podem ser obtidas nas agências do Banco da Amazônia ou pelo
site www.bancoamazonia.com.br.

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