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Veja quais espécies de pescados ficaram mais baratas em Belém

Preços de peixes em Belém continuam em queda pelo quarto mês consecutivo

O Liberal
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Os moradores da capital paraense encontram nos mercados municipais feiras, pelo quarto mês consecutivo, peixes mais baratos. É o que apontam os dados apresentados apresentados pela Prefeitura de Belém em parceria com o Departamento Intersindical de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) nesta segunda-feira (16).

O secretário municipal de Economia, Apolônio Brasileiro, apontou que o verão amazônico, caracterizado por chuvas reduzidas e marés favoráveis à pesca, foi um dos fatores que contribuíram para a grande oferta de pescado aos consumidores. Segundo ele, “os mercados municipais de Belém e os da ilha de Mosqueiro estiveram bem abastecidos no mês de julho, garantindo equilíbrio nos preços”.

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Surubim e uritinga têm as maiores quedas

Segundo a pesquisa realizada pela Secon e Dieese/PA, as quedas mais significativas nos preços dos peixes em julho foram observadas no surubim, com baixa de 18,93%; seguido da uritinga, com queda de 14,94%; cação, 12,22%; aracu, 10,99%; peixe pedra, 9,82%; tainha, 7,31%; arraia, 3,91%; pescada branca, 3,32%; curimatã, 3,22%; mapará, 2,40%; e a pescada amarela, com queda de 2,39%.

Ao analisar os primeiros sete meses de 2023, a Secon e o Dieese constataram aumentos de preços na maioria das espécies pesquisadas, muitas delas com reajustes superiores à inflação de 2,59%. Os recuos nesse período foram com poucas espécies, como o cação, com queda de 18,51%; seguido do peixe pedra, 7,32%; tucunaré, com queda de 5,39%; pacu, 3,91%; e pescada branca com queda de 2,65%.

Ao considerar o período de julho de 2022 a julho de 2023, Everson Costa, supervisor técnico do Dieese no Pará, explicou que a maioria das espécies pesquisadas teve aumentos nos preços, em muitos casos superando mais que o dobro da inflação registrada de 3,53%. Costa ressaltou que a sequência de quedas consecutivas desde maio deste ano pode contribuir para equilibrar os dados nos últimos meses.

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Economia
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