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Toques para relaxar corpo, mente e alma

Na terceira reportagem da série Conexão Ásia, Rodrigo Vieira mostra uma especialidade oriental que há muito conquistou o Ocidente: as massagens. A gente garante que você vai ficar tentado a fazer uma!

Rodrigo Vieira | Conexão AMZ
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Em tempos acelerados, onde a busca por equilíbrio se torna uma necessidade, uma prática milenar pode ser uma poderosa e prazerosa aliada na obtenção de bem-estar para o corpo, a mente e o espírito. Estamos falando da massagem, palavra de origem grega que significa “amassar”. Há registros históricos de que antigas civilizações como egípcios, hindus, chineses, japoneses, gregos e romanos já usavam esse hábito para relaxar em 300 a.C.

image Rodrigo relaxando após sessão de massagem tailandesa em um bangalô em Koh Phi Phi, ilha na Tailândia (Rodrigo Vieira - Conexão AMZ)

As diferentes técnicas e opções de massagens oferecidas na Tailândia e em Bali, na Indonésia, são tema da terceira reportagem da série Conexão Ásia, que você confere neste sábado (15) nas redes sociais da Conexão AMZ. 

O jornalista Rodrigo Vieira mostra como as massagens são bem baratas (uma hora e meia sai por volta de R$ 45,00) por lá quando se compara aos preços praticados por aqui. E como são facilmente encontradas nas ruas de Bangkok e na paradisíaca ilha de Koh Phi Phi. Relata como é fazer a fish massage, uma modalidade na qual peixes massageiam os pés, alimentando-se das células mortas da pele. E conta ainda como foi a experiência de fazer uma massagem balinesa, com direito a pétalas de rosas, em Ubud, cidade na ilha de Bali famosa pelos SPAs. 

image Reflexologia com pétalas de rosa em SPA em Ubud, cidade na ilha de Bali, na Indonésia (Rodrigo Vieira - Conexão AMZ)

Perdeu ou quer assistir novamente a primeira e a segunda reportagens da Conexão Ásia? Aperte o play e confira como Singapura deixou de ser uma vila de pescadores para se tornar uma das maiores economias do mundo. Tudo isso em menos de 50 anos.

E como a manga, fruta que trazida para Belém ainda no século XIX e se tornou parte da identidade cultural cultural da capital paraense, é quase onipresente na mesma dos asiáticos. 

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