Reunião em Belém: ministros da Cultura aprovam campanha 'Mercosul Sem Racismo'
A iniciativa é para promoção de oportunidades para superar as desigualdades ético-raciais nos países membros e associados ao Mercosul
Durante a 55ª reunião de Ministros de Cultura do Mercosul, realizada em Belém, na manhã desta quinta-feira (9), os chefes de Cultura dos governos do Brasil, Argentina, Paraguai, Colômbia, Peru, Chile, Bolívia, Uruguai e Equador aprovaram a campanha “Mercosul Sem Racismo”.
A iniciativa é para promoção de oportunidade para superar as desigualdades ético-raciais nos países membros e associados ao Mercado Comum do Sul (Mercosul). A reunião foi promovida no Palácio do Governo do Pará pelo Ministério da Cultura (MinC) do Brasil, no exercício da presidência Pro Tempore do Mercosul Cultural.
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Segundo a ministra da Cultura, Margareth Menezes, a campanha, que foi um assunto trazido na última reunião do grupo, na Argentina, foi recebida com “muito êxito”.
“Todos os países do Mercosul agora podem aprofundar suas campanhas. Aqui no Brasil, nós também já fazemos isso dentro das ações do Ministério da Cultura, porque também é uma pauta que o presidente Lula tem trazido e é uma necessidade que existe no nosso país, dessa correção. O racismo não inclui somente a questão de cor de pele, são várias ações. Nosso país tem essa missão e vamos agora continuar implementando nossas campanhas”, ressalta.
Reunião
Além da ministra Margareth Menezes, participam presencialmente o ministro da Cultura da Argentina, Tristán Bauer; a secretária-executiva da Secretaria Nacional de Cultura do Paraguai, Adriana Ortiz; a vice-ministra dos Patrimônios, das Memórias e de Governança Cultural da Colômbia, Adriana Molano; o diretor do Escritório de Cooperação Internacional do Peru, Wilyam Abelardo Lúcar Aliaga; e o representante da Embaixada do Chile no Brasil, Alejandro Guzmán.
Já de forma virtual, participam a ministra de Culturas, Descolonização e Despatriarcalização da Bolívia, Sabina Orellana Cruz; a diretora Nacional de Cultura do Uruguai, Mariana Wainstein; e a ministra de Cultura e Patrimônio do Equador, Maria Elena Machuca.
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