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Celulares encontrados em barco com corpos no Pará estão 'prejudicados', diz PF

Aparelhos estão no Instituto Nacional de Criminalista em Brasília, passando por limpeza, para depois irem para perícia. Embarcação com nove corpos foi encontrada no nordeste do estado no dia 13 de abril

O Liberal
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Os 27 celulares localizados dentro do barco à deriva onde estavam oito dos nove corpos encontrados em Bragança, no Pará, estão “prejudicados”. A informação foi confirmada pelo G1 do Distrito Federal, na terça-feira (23). Os aparelhos, que chegaram a Brasília no dia 17 de abril para serem examinados no Instituto Nacional de Criminalística, estavam presos aos cadáveres em avançado estado de decomposição.  

De acordo com os peritos, os telefones precisam passar por um processo de limpeza e preparo no setor de Medicina e Odontologia Legal da Polícia Federal e, depois, será iniciado o processo de perícia e extração de dados. O Instituto Nacional de Perícia disse ao G1 do DF que, eventualmente, será preciso “recuperar os aparelhos, ou acessar os dados diretamente nos seus chips de memória".  

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A Polícia Federal espera que possíveis informações coletadas desses aparelhos possa trazer indicativos sobre a identidade dos ocupantes da embarcação

Por causa dos danos, além das etapas gerais de uma perícia, os aparelhos podem ser submetidos à extração dos dados, envolvendo eventuais quebras de senha, se necessário; indexação dos dados e análise de conteúdo. 
 
A esperança da PF é de que possíveis informações extraídas desses celulares, dos chips e cartões de memória, em conjunto com ações de cooperação internacional, possam ser utilizadas para trazer indicativos sobre a identidade dos ocupantes da embarcação.

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