CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
logo jornal amazonia

Bebê de quatro meses morre com sinais de violência sexual em Altamira

Depois de constatado o óbito, três pessoas da família da menina coletaram material genético e foram ouvidas

O Liberal

A Polícia Civil investiga a morte de uma menina de quatro meses em Altamira, sudoeste do Pará, na madrugada do último sábado, 10. O corpo da criança tinha sinais de violência sexual e, até o momento, não se sabe se a criança morreu por causa disso ou de intoxicação por medicamentos.

A menina morreu logo após dar entrada Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Altamira. A equipe médica acionou a polícia depois de constatar que a criança tinha sinais de violência sexual e abusos que não seriam recentes.

Os avós maternos e o pai da criança moram na Gleba Assurini, zona rural de Altamira, mas estavam na cidade hospedados em um casa de apoio para pescadores. Segundo testemunhas, por volta das 6h, a criança acordou chorando muito, e não parou mais. Em seguida, a menina começou a ficar arroxeada, e foi aí que o pai da criança, junto com a avó, levaram a bebê até a Unidade de Pronto Atendimento.

Depois de constatado o óbito, as três pessoas da família da menina coletaram material genético e foram ouvidas.  A Polícia Civil descobriu que a avó materna havia dado antibióticos fortes para a criança. A equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves - Unidade Regional Altamira - foi até a casa onde a família estava hospedada e lá, encontrou os medicamentos. Agora, a perícia segue trabalhando para apontar a causa da morte da bebê, e deve emitir o laudo nos próximos dias.

 

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Polícia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

RELACIONADAS EM POLÍCIA

MAIS LIDAS EM POLÍCIA