Brasileira de 21 anos presa na Tailândia não terá pena de morte, diz advogado

Mary Hellen Coelho da Silva entrou no país levanddo cerca de 15,5 kgs de cocaína

Amanda Martins
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O advogado da brasileira Mary Hellen Coelho da Silva, de 21 anos, presa na Tailândia por tráfico de drogas junto com outros dois brasileiros, descartou a possibilidade da mineira enfrentar pena de morte no país. O doutor Telêmaco Marrace, que assumiu o caso na terça-feira (22), tranquilizou familiares da jovem sobre o possível “corredor da morte”.

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De acordo com Marrace, os 15,5 kgs levados pela brasileira presa na Tailândia não são “julgados” por condenação à morte. Segundo o advogado, no país, apenas o tráfico de heroína dá o direito ao suspeito a enfrentar  penas mais severas, como a morte.

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 "Era uma quantidade de drogas pequena [com ela], apenas nove quilos e meio. Não é alta para os padrões de lá. Acredito que ela deva cumprir uma pena intermediária, ficando alguns anos presa, apenas cinco", explica, em entrevista ao jornal O Tempo.

Ainda como explica o Telêmaco, Mary Hellen Coelho serviu como “mula” e, por isso, não foi a responsável pela quantidade do produto ilgeal. A única função da brasileira seria a de levar cocaína até o destino final. A ‘novidade’ no caso deixou a família da brasileira aliviada. Em entrevista ao jornal, a irmã de Mary Hellen, Mariana Coelho, afirmou que os familiares estão esperançosos e que ‘não vão desistir’.

(Estagiária Amanda Martins, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

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