As investigações relacionadas ao furto no Museu Emílio Goeldi tiveram início em 2008. Três servidores do museu foram denunciados por peculato culposo em 2011
Na prática, a decisão do STJ esvazia a denúncia oferecida contra o senador por peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita
A representação pede que as apurações considerem possíveis crimes de improbidade administrativa, peculato, prevaricação, corrupção e lavagem de dinheiro
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