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Vendedor Guilherme Batalha lamenta por rua em situação precária no Tapanã

Há mais de 8 anos, moradores e trabalhadores convivem com os constantes alagamentos na rua Alameda I, no conjunto Cordeiro de Farias, no Tapanã, em Belém. O vendedor de móveis Guilherme Batalhão lamenta a situação.

Mariana Azevedo e Saul Anjos

O vendedor de móveis Guilherme Batalha, trabalha há oito anos na Alameda I, do conjunto Cordeiro de Farias, no bairro do Tapanã, em Belém. O problema é que durante todo esse tempo, ele e os moradores sofrem com os constantes alagamentos na via.

"Já tem mais de oito anos que essa rua está assim, entra e sai gestão e não muda nada. Mas, o que podemos fazer é esperar, só podemos fazer isso. Já mandamos ofício na prefeitura mas nada foi resolvido", relata.

image  (Foto: Igor Mota / O Liberal)

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A rua alaga segundo os moradores, devido aos bueiros entupidos. Além do problema de alagamento, a via não possui asfalto adequado e com isso, vários buracos vão se formando na via, dificultando o tráfego de pessoas, carros e motos.

Em tempos de chuvas intensas, a água acaba invadindo a casa dos residentes, trazendo, sobretudo, riscos de doenças procedentes de água suja.

O vendedor explica que após terem tentado várias vezes contato com o órgão responsável, nada foi feito. "Não veio nenhuma fiscalização pelo menos olhar aqui. A água invade a casa dos moradores, porque as casas são mais baixas no lado direito da rua", explica.

Devido aos alagamentos, Guilherme pontua que seu movimento caiu bastante. "Minha venda fica situada aqui nessa rua, quando tem chuva prejudica muito nosso movimento, ainda mais com essa rua alagada. Nossa clientela tem diminuído bastante", lamenta o vendedor.

A redação integrada de O Liberal procurou a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), para falar sobre o assunto, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.

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