TRT-8 (PA/AP) é diamante no Prêmio CNJ de Qualidade pelo segundo ano

O Prêmio CNJ de Qualidade foi criado em 2019, em substituição ao antigo Selo Justiça em Números, implementado desde 2013.

O Liberal
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Pelo segundo ano o Prêmio Diamante de Qualidade 2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi para o Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região PA/AP. O anúncio foi feito durante a programação do 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado em Salvador, Bahia, na manhã desta terça-feira (5).

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), fez o anúncio e a Corregedora Regional do TRT-8, desembargadora Maria Zuíla Dutra, recebeu o Prêmio Diamante de Qualidade do Conselho Nacional de Justiça 2023 em nome de toda equipe do tribunal.

Para o presidente do TRT-8, desembargador Marcus Augusto Losada Maia, o selo Diamante do CNJ é mais um reconhecimento dos magistrados, servidores e todos que fazem a Justiça do Trabalho do Pará e Amapá.

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“Recebo a notícia com muita felicidade e a certeza que a confirmação do Prêmio vem em razão do trabalho dos magistrados (as), servidores (as) e sem esse comprometimento, sem essa dedicação, obviamente, nós não conseguiríamos esse objetivo. Esse objetivo não é só concessão do Prêmio, mais é a necessidade de estarmos satisfeitos com a prestação de serviço, que para nós é um serviço de qualidade que a gente presta aqui na região”, comemora.

Sobre o prêmio

O Prêmio CNJ de Qualidade foi criado em 2019, em substituição ao antigo Selo Justiça em Números, implementado desde 2013. Ao longo dos anos, vários critérios foram sendo aperfeiçoados e incluídos no regulamento da premiação, que é dividida em quatro eixos principais: governança; produtividade; transparência; dados e tecnologia.

Todos os tribunais participam do Prêmio CNJ de Qualidade, incluindo os tribunais superiores, os 27 Tribunais de Justiça (TJs), os seis Tribunais Regionais Federais (TRFs), os 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), os 27 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e os três Tribunais de Justiça Militar (TJMs) dos estados.

A partir da edição de 2024, o Prêmio na categoria “Excelência” passa a ser concedido para cada ramo de justiça, com a premiação do melhor tribunal de seu segmento, desde que tenha conseguido atender a quase todos os requisitos da premiação. Há também novidade nas categorias “Diamante”, “Ouro” e “Prata”, que passam a ser conferidas de acordo com a nota de corte atingida pelo Tribunal, e não somente por sua posição ranking. Na eventualidade de nenhum tribunal atingir os limites estabelecidos, a outorga da premiação será garantida a uma quantidade mínima de tribunais laureados, observando rigorosamente os critérios estabelecidos e uma nota mínima de corte.

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