No Telégrafo, Escola José Alves Maia fecha às 17h, e eleitores atrasados perdem votação

Colégio encerrou os portões pontualmente no horário da Justiça Eleitoral

Enize Vidigal
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Na Escola Estadual José Alves Maia, o maior local de votação da 28ª Zona Eleitoral, no bairro Telégrafo, com 10 mil eleitores, os portões foram fechados às 17h em ponto. Trés eleitores chegaram atrasados, incluindo a operadora de caixa Simone Lima, de 30 anos, que não conseguiu entrar para votar.

"Eu estava trabalhando. Larguei serviço às 16h15. Ainda fui em casa, mas não deu tempo. Vou ter que justificar", disse ela, que ainda usava o uniforme de trabalho e estava na companhia da filha pequena.

Técnica de urna do TRE, Suelem Costa, assegurou que a votação foi tranquila na escola José Alves Maia. "Aqui foi sem fila, foi tranquila durante todo o dia. No 1º turno, ainda havia muita fila de eleitores nas sessões às 18h30, mas hoje, no 2º turno, não, disse ela. Os eleitores não tiveram dificuldade, votaram rápido", disse Suelem Costa. 

O soldado da Polícia Militar, P. Leal, que faz a segurança na porta da escola, contou que, antes de Simone, outros dois eleitores chegaram quando os portões já estavam fechados. "O primeiro (eleitor atrasado) chegou às 17h02 e o segundo, às 17h05. Eles perguntaram se ainda dava tempo e foram informados que já tinha encerrado", contou o PM.

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