Ex-ministro Eliseu Padilha morre em decorrência de câncer aos 75 anos

Velório será aberto ao público, nesta quarta-feira (15), no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, das 10h às 17h

O Liberal
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O ex-ministro Eliseu Padilha faleceu nesta segunda-feira (13), aos 75 anos, em decorrência de um câncer no estômago descoberto há um mês. Ele estava internado em estado grave no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. A informação foi confirmada pela analista de política da CNN Basília Rodrigues.

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O governador do Pará, Helder Barbalho, usou o Twitter para publicar uma nota de pesar e solidariedade à família do ex-ministro, a quem, em suas palavras, teve como um "grande aliado".

Padilha já apresentava um quadro de saúde grave e irreversível desde a semana passada, segundo sua assessoria, em decorrência de complicações de um mieloma, um tipo de câncer que afeta células da medula óssea.

O velório será aberto ao público nesta quarta-feira (15), no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, das 10h às 17h. Após isso, o corpo será levado ao Angelus Memorial e Crematório para uma cerimônia restrita aos familiares.

Natural de Canela, na Serra Gaúcha, Padilha deixa a esposa, Simone Camargo, seis filhos e cinco netos.

O ex-ministro começou sua carreira política como prefeito de Tramandaí, no litoral norte do estado, entre 1989 e 1993. Posteriormente, atuou como deputado federal de maneira ininterrupta entre 1995 e 2011. Durante a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), foi ministro dos Transportes entre 1997 e 2001.

No governo de Dilma Rousseff (PT), Padilha esteve como ministro da Secretaria de Aviação Civil entre 1º de janeiro e 1º de dezembro de 2015. Já no mandato de Michel Temer (MDB), foi ministro da Casa Civil entre maio de 2016 e 1º de janeiro de 2019.

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