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Suspeito de matar homem em festa na ilha do Marajó é detido pela polícia

O homem foi ouvido e liberado, pois já estava fora do flagrante. A Polícia Civil, no entanto, deverá pedir a prisão preventiva dele

O Liberal
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Um homem suspeito de homicídio foi detido na noite de sexta-feira (15), na cidade de Chaves, na ilha do Marajó. A polícia não divulgou a identidade do investigado. O crime ocorreu no último domingo (10) em uma festa na comunidade do Rio Ubussutuba, zona rural do município. A vítima foi identificada como Alex Monteiro, de 41 anos. Segundo a polícia, o homem teria confessado o assassinato. Ele foi ouvido e liberado, pois já estava fora do flagrante. A Polícia Civil, no entanto, deverá pedir a prisão preventiva do suspeito.

O comandante do 12º Comando de Policiamento Regional (CPR XII) do Marajó Ocidental, coronel Márcio Abud, explicou ao portal Notícia Marajó que Alex Monteiro foi assassinado numa festa e que, desde então, os militares 79º Pelotão Destacado de Polícia Militar (79º PDPM) trabalharam para desvendar​ o caso. Na sexta-feira (15), as pistas levaram ao suspeito.

À Polícia Civil, o suspeito teria confessado o assassinato. Ele teria se envolvido em uma briga para defender seu primo e, em determinado momento, teria ido até um barco para buscar um revólver calibre 38. Ao voltar para a festa, não teria encontrado o primo e teria sido agredido com um tapa no rosto desferido pela vítima.

Foi quando o suspeito teria disparado um tiro e acertado Alex na barriga. O suspeito teria informado à Polícia Civil que ficou no local e presenciou o atendimento à vítima. Além disso, também teria visto o momento em que outra pessoa foi apontada como a autora do homicídio, mas naquele momento se manteve calado.

Ele teria saído do local do crime somente no dia seguinte e retornado à cidade onde passou a semana trabalhando normalmente, até ser localizado e abordado pela Polícia Militar.

Apesar de solto, Abud informou ao portal Notícia Marajó que, ainda neste sábado, a Polícia Civil iria solicitar à Justiça a prisão preventiva do suspeito.

A reportagem de O Liberal entrou em contato com a Polícia Civil para checar se esse pedido já foi feito e aguarda retorno.

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