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Quadrilha é presa no Ceará por aplicar golpe usando imagem de procurador e desembargador do Pará

O grupo criminoso é suspeito de praticar os crimes de falsa identidade, estelionato virtual e associação criminosa

O Liberal
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Cinco pessoas foram presas, na manhã desta quarta-feira (4), por estelionato virtual, falsa identidade e associação criminosa no Ceará. Segundo a investigação da Polícia Civil, o grupo criminoso aplicava golpes em diversas vítimas utilizando a imagem de um desembargador do Pará e também de um procurador do Estado solicitando valores de precatórios, com o mesmo modus operandi.

A ação policial, que é chamada de “Law Enforcement”, foi realizada pela Divisão de Combate a Crimes Contra Direitos Individuais Praticados por Meios Cibernéticos (DCDI), que é ligada à Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC). Mandados de prisões e busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Fortaleza, Maracanau e Caucaia, todas no Estado do Ceará.

 “Nossas equipes saíram da capital paraense no último domingo para dar início à operação que culminou na prisão de cinco pessoas na manhã desta quarta-feira (04). Dois homens foram presos em Fortaleza, duas mulheres no município de Maracanau e um homem no município de Caucaia. Todos presos através de mandados de prisão”, explicou Thiciane Maia, delegada da DECCC.

A ação contou com o apoio do Departamento Técnico Operacional (DTO), do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DPJC), do Departamento de Polícia Judiciária Metropolitana (DPJM) e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), todos do Ceará. “A Polícia Civil do Estado do Pará, em uma investigação eficaz, conseguiu identificar os autores do crime e representou pelos mandados de prisão e de busca e apreensão, junto ao Poder Judiciário do Pará. Foram cumpridos também sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados. Os celulares apreendidos serão utilizados para subsidiar novas investigações e identificar outras vítimas”, finalizou Walter Resende, delegado-geral da PCPA.

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