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Caso Flávia: Corpo encontrado em Jacundá é de tatuadora desaparecida, confirma PC

Dois suspeitos de envolvimento no crime estão presos. O veículo utilizado por eles foi apreendido

O Liberal
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A Polícia Civil confirmou nesta sexta-feira (26) que o corpo encontrado na cidade de Jacundá, no sudeste paraense, é da tatuadora Flávia Alves Bezerra, que estava desaparecida em Marabá. O cadáver foi localizado na noite de quinta-feira (25) em cova rasa na zona rural daquele município. Flávia estava desaparecida desde o último dia 14. Uma operação foi deflagrada pela Polícia Civil do Pará com objetivo de esclarecer o ocorrido. Ainda na quinta-feira, o casal Deidyele de Oliveira Alves e William Araújo Sousa foi preso suspeito de envolvimento no crime. Deidyele, suspeita de ter ajudado na ocultação do cadáver, foi presa em Tucuruí. William, que também é tatuador e já trabalhou com a vítima, em Marabá.

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O tatuador Willian Sousa e a esposa dele Deidyelle de Oliveira Alves são suspeitos do desaparecimento da tatuadora Flávia Alves Bezerra.

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Flávia Alves Bezerra está desaparecida desde o último dia 15 de abril, quando esteve em um bar da Folha 32, da Nova Marabá

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Deidyele de Oliveira Alves foi presa ainda na quinta-feira (25), em Tucuruí

Desde o desaparecimento de Flávia, a polícia afirma que empregou técnicas avançadas de investigação com o apoio de unidades especializadas, como o Núcleo de Apoio à Investigação de Marabá e Tucuruí. A investigação ganhou outros desdobramentos, após buscas em Marabá, Tucuruí e Jacundá. Inicialmente, os trabalhos policiais levaram ao encontro do veículo usado no crime. O automóvel pertence ao suspeito William que, segundo a polícia, já trabalhou c​om a vítima. As investigações da Polícia Civil continuam com objetivo de esclarecer todos os demais detalhes acerca do crime, como a motivação.

“No dia do fato a vítima encontrou o tatuador casualmente no bar e ao final da festa o homem teria dado carona à vítima tendo sido a última pessoa vista com ela. As investigações apontam que o homem foi o executor do homicídio e posteriormente sua companheira teria colaborado para ocultar o corpo de Flávia. A polícia trabalha para esclarecer a motivação do crime, mas a mulher presa confessou o fato e diz não saber porque seu companheiro teria cometido o crime e que foi pressionada a ocultar o cadáver. O suspeito se reserva ao direito de ficar em silêncio”, explicou o delegado Vinicius Cardoso, Superintendente Regional do Sudeste.

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