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Caso Elisa: Polícia Civil do Maranhão diz não ter registro que confirme localização da menina

A família da criança, que sumiu há quatro meses no Marajó, acredita que ela seja a menina que, supostamente, teria sido encontrada no Maranhão

O Liberal
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A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informou à redação integrada de O Liberal, na manhã desta quinta-feira (11), que “não há nenhum registro” em delegacias da região que comprove a localização de Elisa Ladeira Rodrigues, de 2 anos. A família da criança acredita que ela seja a menina que, supostamente, teria sido encontrada no Maranhão. A menina está desaparecida há quatro meses. 

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A nova movimentação dentro das buscas começou na última semana, depois de uma imagem ter sido compartilhada em grupos criado nas redes sociais para encontrar Elisa. A foto acabou chegando até as mãos da família de Elisa.

Foi então que as Polícias Civil do Pará e do Maranhão começaram as investigações para verificar se a criança procurada no Anajás, é a mesma da fotografia recebida pelos parentes.  

Elizete Pereira Cordeiro, avó de Elisa, acredita que a imagem da criança supostamente encontrada no Maranhão seja da neta. Porém, as equipes da PC-AM, até o momento, não possuem registros em “delegacia do Maranhão" que confirme a localização da vítima”, conforme o comunicado da instituição.

O caso

Elisa sumiu dia 16 de setembro do ano passado, após ser vista pela última vez brincando na comunidade do Zinco, localizado na zona rural de Anajás. Dois dias após o início da busca por Elisa, dois suspeitos foram presos e um deles solto após depoimento. 

O principal suspeito no desaparecimento da criança, Renan Braga, fugiu durante uma reconstituição do caso. Depois de ser recapturado, ele foi encontrado morto na Central de Triagem da Marambaia, em Belém, no dia 25 do mesmo mês do sumiço de Elisa.

Após familiares denunciarem que as buscas por Elisa teriam paralisado, o MPPA (Ministério Público do Pará) conseguiu uma liminar determinando a retomada. Uma Ação Civil Pública foi protocolada com Pedido Liminar de Tutela de Urgência alegando que até o momento a criança não foi encontrada. Desde então, a menina segue desaparecida. 

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