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Ver o pai torcendo despertou no filho o amor pelo Leão

João Vitor Fernandes, estudante de História

João Vitor Fernandes / Especial para O Liberal
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Torcer pelo Clube do Remo é algo inexplicável, pois envolve vários sentimentos como alegria, amor, tristeza, frustração, etc. Entretanto nunca irei abandonar esse time que é tão grandioso.

A pessoa que mais me influenciou para eu torcer para o Maior do Norte foi o meu pai, Jorge Galvão. Ele é remista desde pequeno e eu sempre via ele acompanhar o Remo pela televisão, pois moramos em uma cidade chamada Breu Branco, localizado no sudeste do estado. No entanto a dificuldade da distância nunca afetou a relação de amor dele com o Remo.

Ao observar meu pai, comecei a ter um carinho muito grande por esse time. Comecei a acompanhar os jogos, as análises esportivas, etc. Meu pai me prometeu que me levaria algum dia em um RexPa, e essa promessa ele cumpriu no dia 26/03/2017, dia do primeiro RexPa que assisti no Mangueirão.

Muitas coisas do jogo eu esqueci, como o nome do jogador que fez o gol por exemplo. Mas a adrenalina, o grito da torcida, o balanço do estádio está gravado até hoje na minha memória.

Depois desse jogo o amor que sinto por esse clube só cresceu e apesar das dificuldades, sempre irei acompanhar o meu clube do coração, como meu pai diz: "O Leão de Antônio Baena, o Maior do Norte".

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