Para Edílson, prioridade do Paysandu é Série B, mas título do Parazão é obrigatório

O lateral-direito destacou que o calendário cheio dará ao time uma preparação de nível técnico elevada até a Série B

Luiz Guilherme Ramos
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O lateral-direito Edilson é um dos remanescentes do elenco do Paysandu de 2023. Titular no ano do acesso à Série B, o jogador terá agora a concorrência de Bryan, contratado junto ao Novorizontino, por indicação do técnico Hélio dos Anjos, com quem trabalhou no Náutico. Aos 28 anos, Edilson voltará a jogar na Segunda Divisão nacional após duas temporadas. Após o treino desta segunda-feira (8), o atleta falou sobre as suas expectativas para o início da temporada, que terá o pontapé inicial no próximo dia 20, às 19 horas, contra o Santa Rosa, no Mangueirão.

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Mesmo ciente da importância de se fazer uma boa Série B, o atleta não descuida quando o assunto é o Parazão, campeonato que o clube não conquista desde 2021. "De fato, é a competição mais importante, mas, temos três competições que também são valiosas. E vestir a camisa do Paysandu é uma responsabilidade muito grande. Todo campeonato que a gente entra, o pensamento não pode ser outro que o de conquistar títulos, chegar nas finais. Vamos em busca desses campeonatos e se Deus quiser teremos o êxito necessário para chegar na Série B com o time encaixado, entrosado", argumenta o lateral-direito.

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O jogador é um dos remanescentes de 2023, mas, diferente do ano passado, Edilson está presente na pré-temporada, que esse ano tem movimentado o elenco bicolor na cidade de Barcarena. Para ele, a evolução do elenco fora da capital tem sido um fator de destaque. "Eu cheguei em meados de março, peguei o campeonato no final. O que muda é que primeiramente os treinamentos são excelentes, questão física. Isso vai nos dar um gás muito grande para a competição. Além disso, os treinos são exaustivos e isso nos ajuda pela sequência futura de jogos. O entrosamento com os que chegaram ajuda muito. A forma como o professor gosta de treinar, como a comissão técnica trabalha, isso ajuda a entrosar, a criar uma identidade", garante.

Com o elenco concentrado no mesmo local, a Comissão Técnica tem mantido controle sobre a rotina dos atletas, bem como das atividades e das refeições. Todos esses aspectos, segundo ele, ajudam na formatação do plantel, que tem no comando o técnico Hélio dos Anjos. "Sou muito grato a Deus pela vinda do professor Hélio. Ele me deu uma boa oportunidade. O meu crescimento foi nítido. O currículo dele fala por si, os grandes atletas com os quais ele trabalhou. O que fiz foi seguir o que ele me orientava e graças a Deus fizemos bons jogos até chegar ao acesso. Sou grato a ele por confiar em mim em mais uma temporada", agradece.

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