Governo federal bloqueia R$ 1,7 bi para cumprir teto de gastos

Há expectativa de que o novo marco fiscal proposto pelo governo Lula (PT), que vai substituir o teto, seja votado na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira, 24.

O Liberal
fonte

Os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda informaram nesta segunda-feira (22) que o governo federal bloqueou R$ 1,7 bilhão no orçamento anual para cumprir o teto de gastos, regra atualmente em vigor, instituída na gestão Michel Temer (MDB), que impede o crescimento das despesas acima da inflação do ano anterior.

VEJA MAIS

image Projeto de lei do novo marco fiscal recebe 40 emendas do Congresso
As emendas estão sendo avaliadas e o relator deve dar seu parecer nesta terça-feira, 23.

image Veja como cada deputado do Pará votou no pedido de urgência do projeto do arcabouço fiscal
Proposta foi aprovada por 367 votos a 102

image Veja o relatório do projeto de lei do marco fiscal
O novo documento, apresentado pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA), impõe contingenciamento obrigatório em caso de não cumprimento

A expectativa é de que o novo marco fiscal proposto pelo governo Lula (PT), que vai substituir o teto, seja votado na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (24). 

Esse bloqueio nas despesas discricionárias - como investimentos e custeio da máquina pública - sobre as quais o governo tem liberdade para decidir ocorre devido ao aumento na projeção de despesas obrigatórias, que são aquelas que o governo não pode deixar de fazer, como pagamento de benefícios e do salário do funcionalismo público. 

 

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Economia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM ECONOMIA

MAIS LIDAS EM ECONOMIA