CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Zezé Motta reflete se 13 de maio 'é uma data a ser comemorada'

Nesta quarta-feira se completam 122 anos da abolição da escravidão e assinatura da Lei Áurea

Agência Estado
fonte

A atriz Zezé Motta usou seu Facebook nesta quarta-feira, 13, em que se completam 122 anos da abolição da escravidão e assinatura da Lei Áurea, para publicar um texto de questionamento: "O 13 de maio é mesmo uma data a ser comemorada?".

"A princesa e seu feito são reverenciados nos livros escolares de história e a data, Dia da Abolição da Escravatura, foi instituída no calendário oficial como algo a ser comemorado. Mas para o movimento negro não há o que festejar", escreveu.

Na sequência, Zezé motta prosseguiu: "Depois de muita luta das negras e negros do Brasil colônia, como a do Quilombo dos Palmares e a Revolta dos Malês, por exemplo, a Lei Áurea veio, mas veio sem nenhuma reparação moral ou econômica".

"Muitos permaneceram na própria fazenda onde trabalhavam como escravos por não ter para onde ir, outros, largados à própria sorte, passaram a ser marginalizados e discriminados, dando início às mazelas que combatemos até hoje", continuou.

Por fim, o texto encerra: "13 de maio é mais um dia de resistência e de luta pela igualdade e combate ao racismo". Ela não informa se é a autora do material, mas dá a entender que o conteúdo já vem de outros anos.

Lei Áurea: O 13 de maio é mesmo uma data a ser comemorada? Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel, herdeira do trono...

Publicado por Zezé Motta em Quarta-feira, 13 de maio de 2020
Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Cultura
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM CULTURA

MAIS LIDAS EM CULTURA