Tim Bernardes lança single 'Nascer, Viver, Morrer' e abre caminho para novo álbum

Aguardado segundo disco solo do cantor e compositor paulistano deve ser lançado em junho deste ano

Lucas Costa
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"Mil Coisas Invisíveis" é o nome do segundo disco solo de Tim Bernardes, com lançamento previsto para o mês de junho. Mas para dar um gostinho aos fãs, o artista começou o lançamento de uma série de singles na terça-feira, 3, sendo o primeiro deles "Nascer, Viver, Morrer". Ouça:

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Faixa de abertura de "Mil Coisas Invisíveis", "Nascer, Viver, Morrer" é da leva de canções que surgiu em 2020. A música chegou aos aplicativos de streaming de áudio pelo Coala Records (selo do Coala Festival), além de ser lançada globalmente pelo selo americano Psychic Hotline.

"É uma música que, mesmo sendo curta, consegue sintetizar os assuntos que permeiam o disco. Foi por isso que a escolhi como uma porta de entrada para esse novo trabalho. Ela é uma espécie de introdução do álbum", explica Tim Bernardes. 

Com produção assinada pelo próprio cantor e compositor, "Nascer, Viver, Morrer" quanto "Mil Coisas Invisíveis" foram gravados entre a casa de Tim e o Estúdio Canoa, enquanto a mixagem e a masterização ficaram aos cuidados de Tim e Gui Jesus Toledo, responsável com Tim pela engenharia de som do álbum, respectivamente.

"Sempre parto da intenção de querer fazer canções que eu gostaria de ouvir. Acredito que esse single seja o primeiro passo de um novo momento", diz Tim Bernardes.

Sucessor de 'Recomeçar'

Cinco anos após apresentar o seu primeiro disco-solo, "Recomeçar", é possível entender a relevância que esse trabalho tem para a música popular brasileira. Seja pela maneira como o sentimento foi apresentado naquela ocasião, ou pelo conceito e pelos seus arranjos, o álbum foi responsável por capturar a atenção para o cantor e compositor paulistano.

image Capa de 'Mil Coisas Invisíveis' (Divulgação)

"Quando criei o Recomeçar, eu parti de composições que estavam guardadas na gaveta e, em seguida, fiz o <atrás/além> (2019) com o Terno. Foi entre o fim de 2018 e meados de 2020 que comecei a esboçar um conjunto de letras que apontavam para, de fato, compor um novo disco meu", comenta Tim Bernardes.

Indicado ao Grammy Latino, o trabalho consolidou o nome de Tim Bernardes no meio, além ter possibilitado que ele transitasse entre a MPB e o indie com frequência e naturalidade. Ele passou a ser um nome do presente que circula muito bem entre as várias gerações e que colabora com as principais vozes do país – foi gravado por Gal Costa, Maria Bethânia e arrancou elogios de Caetano Veloso, por exemplo.

Agora, o artista parte para um segundo passo em sua carreira-solo (e segue em paralelo com as atividades do grupo O Terno). Antes, contudo, Tim Bernardes inicia uma jornada de singles desta obra que está a caminho.

"Acho que tem algo contemplativo nesse álbum que se aproxima, tem algo sobre o amor e os relacionamentos, como no anterior, mas trago um olhar objetivo sobre um terreno mais misterioso e com uma abordagem mais astral", complementa Tim.

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