Militão não deixava Karol trabalhar e não ajudava financeiramente, afirma a influenciadora

A influenciadora falou sobre o relacionamento que teve com o jogador de futebol

Painah Silva
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Karoline Lima, influenciadora e ex-esposa do jogador de futebol Éder Militão, disse em participação no podcast "PodCats" que precisou parar de trabalhar, pois o atleta se incomodava com a profissão dela. Ainda segundo ela, ele não a ajudava financeiramente. 

A loira revelou a situação quando foi questionada sobre o momento que percebeu que o relacionamento entre os dois tinha se tornado tóxico

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"O trabalho é uma coisa que eu amo. Eu nunca dependi de ninguém", iniciou ela, até contar o momento que a situação começou a ficar difícil. "Então para mim, quando eu tive que me colocar em terceiro, quarto plano, e eu tive que mudar, ser outra pessoa, para agradar ele, o empresário dele, os amigos dele, as pessoas daquele meio. Eu não podia mais ser eu", contou.

A influenciadora também contou da época em que precisou se mudar para a Europa, para ficar ao lado do jogador. Lá, todos queriam tomar decisões por ela, até em relação às roupas. "Por um momento, ainda entendi que precisa daquilo porque estava entrando em outra fase", disse. "[Mas], quando caiu a ficha eu já estava perdida, já nem sabia mais quem eu era de verdade", revelou ela.

A situação começou a mudar quando Karol decidiu que precisava estar perto de sua família e amigos. Na época, a amiga Priscila viajou para ficar ao lado dela. "A Priscila foi antes da Cecília [filha do casal] nascer, porque eu estava muito mal. Estava depressiva. Cheguei a tomar antidepressivo na gravidez. Estava insustentável. Era muita coisa que eu estava passando, eram muitos traumas, muitas situações que eu não podia lidar. Eu fiquei tipo: 'cara, estou muito sozinha, eu preciso de alguém, preciso de companhia'", revelou.

"E como eu não podia trabalhar, eu pedi para que a minha amiga fosse para lá, a Pri. Aí ele [Militão] falou: 'não, se você quer chamar sua amiga, você que pague, você que dê conta. Eu falei: 'ué, a conta não fecha'. Não quer que eu trabalhe, não quer que eu tenha meu dinheiro e quer que eu pague tudo! Mas paguei, dei um jeito, e minha amiga foi para lá. E quando ela chegou ela me ajudava, me dava conselho, e muitas coisas que passei só não foram piores porque ela estava lá. E foi ali que eu percebi: 'caraca, aquilo ali [o casamento] estava tóxico demais, não podia mais ser e eu precisava voltar", continuou ela. 

(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do Coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)

 

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