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Fábio Porchat conta suas vivências em Belém com 'História do Porchat'

As histórias inusitadas e marcantes vividas pelo humorista são apresentadas em espetáculo

Bruna Dias
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Ator, apresentador e comediante, Fábio Porchat chega dia 19 de outubro em Belém para contar um pouco das histórias inusitadas das suas viagens pelo Brasil e pelo mundo. Com momentos que só “acontecem com ele”, o artista transformou as suas experiências um show de stand up, feito para toda a família.

Em “História do Porchat”, Fábio reúne até momentos de quase mortes vividos por ele. Mas todos os perrengues prometem boas risadas.

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Essa não é a primeira vez que o comediante brinca "sensualizando" nas redes sociais. Na última semana, ele relembrou uma paródia em que aparece imitando Anitta no clipe de "Vai Malandra".

Como bom contador de histórias, Fábio Porchat também tem se destacado em “Que História É Essa, Porchat?”, que já chega na sua quinta temporada. Além disso, para este ano, ele ainda terá o inédito especial de Natal da Portas dos Fundos, e ano que vem, ele viverá o par romântico com Sandy, em “Evidencias do amor”.

Confira a entrevista exclusiva com Fábio Porchat:

Fábio, no dia 19 de outubro vens até Belém trazendo o teu espetáculo “História do Porchat”. Conta um pouco do que será mostrado nele.

FP: Faz tanto tempo que eu não vou a Belém, estou animadíssimo, vou comer bem, ser bem recebido, ah... isso é uma maravilha! 'História do Porchat', é meu show solo de stand up, onde eu pego as minhas histórias de viagem mais malucas e boto no palco. É um show para toda família porque ele não tem polêmica, política, nem nada que chateia a nossa vida, só quero fazer o povo rir. Então, eu conto sobre a vez que fiquei frente a frente com Gorila em Ruanda, ele veio para cima de mim batendo no peito, sobre um hipopótamo que me encarou e todo mundo fugiu, fiquei sozinho lá! Fiz uma massagem quase erótica na Índia, tive uma dor de barriga em um avião que não tinha banheiro. Quando fui para o Nepal, tem também as viagens pelo Brasil, Lençóis Maranhenses, viajando por tudo que é canto. Eu gosto de viajar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na vida, gosto de acumular experiências. E as experiências que dão certo eu boto no palco para fazer o povo rir.

Citaste algumas viagens, alguns momentos, existem coisas que só acontecem contigo?

FP: Olha, eu acho que tem coisas que só acontecem com quem está aberto a viver o diferente, coisa doida. Por exemplo, viagem é uma coisa que a gente organiza de um modo geral, sabe quando você vai, quando você volta, onde você vai ficar. Mas eu sempre deixo uma margem para improviso. As minhas viagens têm sempre algum momento em que, se de repente eu quiser, eu faço. Se quiser viajar, eu viajo, se eu quiser voltar, eu volto. Para justamente poder ter o inesperado. Acho que no fim das contas, o que a gente guarda da viagem é sempre a experiência. Você pode tudo bem estar lá na Torre Eiffel, subir, legal, todo mundo vai ver, mas o dia que ela fechou porque teve uma atentado, uma bomba, é o dia que você guarda, porque você fala: ‘Cara, quase aconteceu um negócio comigo’. Porque no fim das contas são as que a gente tem para contar.

E tem alguma história daqui do Pará? Quais são as tuas experiências aqui?

FP: Olha, só fui a Belém, curiosamente. O Pará é um estado tão grande, mas eu só fui fazer show com o pessoal do ‘Em Pé na Rede’, eles sempre me chamaram, sou amigo deles. Então, sempre fiz uns passeios. Estou com muito desejo de ir à Ilha do Marajó, nunca fui, mas esse desejo está guardadinho para eu ir lá andar de búfalo. Já disseram que é uma lindeza porque você tem água doce e salgada. Estou com esses planos para o Pará.

Fábio, tenho certeza que quando tu vieres para o Marajó tu vai ter história para contar em cima do búfalo. Está preparado?

FP: Sempre estou preparado. Eu gosto de me embrenhar assim nas situações. Na Tailândia, eu fui em um retiro onde eles salvam elefantes que foram maltratados. Você pode dar de comer ao animal, subir no elefante sem sela, sem corda, sem nada, para justamente lavar ele, mergulhar no rio com o elefante. Acho que a gente tem que ter esse tipo de preocupação, não dá para ir em lugares onde maltrata o bicho, tortura. Eu sempre tento estar atento ao que está acontecendo. Na África, já fiz alguns safaris. O último que eu estava na Zâmbia, um hipopótamo deu uma porrada na parte debaixo da lancha que ela quase virou, era uma um botezinho pequenininho a gente foi se aproximando para ver o hipopótamo e uma fêmea veio por baixo, o barco deu uma virada. Eu olhei para o guia e ele disse que era uma pedra, eu falei: ‘Que pedra é essa que anda?”.

No “História do Porchat” tu contas as tuas histórias, e no “Que História É Essa, Porchat?”, contas as histórias dos outros. Tu pensas em fazer um espetáculo sobre as histórias que escutaste?

FP: Olha aí, por que não? Por que não um filme contando as histórias? As pessoas até hoje me pedem um filme com o Paulo Vieira e Fabiano Cambota da minha da minha ida lá no barco.

A gente viu que compartilhaste uma foto com a Sandy. Fala um pouco sobre esse trabalho para a gente.

FP: O filme estreia ano que vem, em fevereiro, chama-se ‘Evidências do Amor’, é uma comédia romântica, é uma graça. Eu e Sandy formando um casal, olha que inusitado. E vou dizer, deu certo. Eu já assisti umas montagens do filme, gente ainda não tem o corte final, não está pronto, mas eu já vi, está uma graça. A Sandy arrebenta, é uma ótima atriz. Quando eu tive a ideia de chamar a Sandy para fazer o filme todo mundo falou: ‘Que ótimo ela é filha do homem que canta Evidência, então vai dar certo’. Ela é ótima, boa parceira de cena, boa gente, dedicada. Fiquei fã incondicional da Sandy. O filme é uma graça, é a história de um casal que está junto, que se ama e de repente se separa. Esse cara não sabe exatamente por que, toda vez que toca a música ‘Evidências’, esse cara faz ele voltar uma memória, que faz ele perceber que na verdade ele não foi uma pessoa tão legal assim e ele vai se reapaixonar por ela. O filme é muito gostosinho, muito bonitinho, também é estilo para todo mundo assistir. Ele vai estrear no cinema, mas já já sai o trailer, vocês vão gostar.

Como tu vens para cá, a gente pode esperar que te deliciares com a nossa culinária?

FP: Quando vou para um lugar como Belém, já sei que eu vou comer bem, eu já sei que eu vou ser bem recebido, eu já sei que eu vou ter de tudo para experimentar. Eu vou muito aberto. Claro, que eu já experimentei tudo isso, já comi tudo isso, já fui a Belém algumas vezes, já fui para o Norte algumas vezes, em várias regiões tenho comidas gostosas também. O próprio açaí verdadeiro, salgado com camarão, esse que é o gostoso. Não venha me colocar açúcar, leite condensado e banana nesse açaí, pelo amor de Deus.

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