Paola Carosella diz que é preciso paciência para encontrar namorado em aplicativo
A apresentadora e chef de cozinha argentina está namorando o fotógrafo baiano Manuel Sá há quase 2 anos. Eles se conheceram em um aplicativo de relacionamento.
A apresentadora e chef de cozinha argentina Paola Carosella conheceu o fotógrafo baiano Manuel Sá em um aplicativo de relacionamento. Desde o “match”, o casal está junto há quase 2 anos. Segundo Paola, é preciso paciência para encontrar um parceiro em aplicativos.
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“Paciência, muita paciência e, talvez, saber o que você quer. Às vezes, a galera é também desesperada, porque quer namorar, mas não sabe o que está buscando. É bom saber o que você quer para já ir filtrando antes do primeiro encontro”, fala a chef.
O namoro com Manuel é o primeiro relacionamento de Paola que vem a público após o anúncio do fim do casamento com fotógrafo irlandês Jason Lowe. O relacionamento durou 8 anos. A argentina anunciou o término da união em outubro de 2021.
A chef de cozinha teve Manuel como sua última alternativa: “Eu falei: ‘tá bom, essa é a última vez e depois chega’”. Paola elogiou bastante o atual namorado, com quem assumiu o relacionamento em outubro de 2022. “Baiano, charmoso, encantador, de bom coração, seguro de si, e extremamente feliz”, afirmou.
Manuel, que é mais discreto nas redes sociais, trabalha como fotógrafo de arquitetura.
Segundo Paola, a relação com Jason era abusiva. Em entrevista à revista Quem, a chef de cozinha disse que demorou para perceber a situação em que estava. “Demorei muito tempo, e com muita terapia, que eu faço há muitos anos, para entender que eu estava num relacionamento abusivo. Com alguém que não me deixava ser, que me podava, que me dava recomendações do que eu deveria fazer”, falou.
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Paola afirmou que era desencorajada pelo ex-marido a fazer suas atividades e que ele tentava mantê-la dentro de casa, utilizando a filha para fazê-la se sentir culpada por sair para trabalhar.
“São umas pinceladas muito finas. Quando eu tiro elas de contexto e te conto, parecem terríveis, e são. Misturadas no cotidiano, era algo que passava despercebido”, destacou Paola.
(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão do Coordenador de Cultura, Abílio Dantas)
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