Bruna Surfistinha rebate ataques: 'Não sou mais prostituta, mas vou ser puta sempre'

A ex-garota de programa diz também que não se considera mais bissexual

Thainá Dias

Longe da prostituição desde 2005, Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, falou dos ataques que até hoje recebe na web de haters lembrando seu passado como garota de programa. Durante uma entrevista ao "PodDarPrado", de Gabi Prado.

"As pessoas me julgam muito. Mas eu não respondo, não bloqueio e não apago mensagens. Acho muito engraçado porque tem pessoas que me xingam: 'você é uma puta'. Amo. Sou puta ainda. Não sou mais prostituta, mas ser puta, eu sou. E vou ser sempre. Toda a mulher tem aquela coisa de puta dentro de si. Podem me chamar de puta. Sou puta mesmo", disse. 

Durante o papo, Bruna também falou que hoje não se considera mais bissexual. "Durante um bom tempo eu me considerei bi. Parei de me considerar bi, porque perdi o interesse de me relacionar com uma mulher. Em junho, fui a um evento em Pelotas, em uma balada, e lá beijei uma mulher, beijei a drag da festa. Mas nunca mantive um relacionamento com uma mulher. Beijo mulher, mas prefiro homem".

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