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Comunidades ribeirinhas da Região Metropolitana de Belém recebem 200 cestas básicas

A ação foi coordenada pelo grupo voluntário “De Coração” e contou com o apoio do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu)

João Thiago Dias / Com informações da Segup
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Duzentas cestas básicas foram doadas, na manhã deste sábado (9), aos moradores de comunidades ribeirinhas que tiveram as condições de trabalho e sobrevivência modificadas devido ao novo coronavírus. A ação foi coordenada pelo grupo voluntário “De Coração” e contou com o apoio do Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). Os alimentos foram transportados no barco André Luiz, pertencente ao GFlu.

Famílias das ilhas de Urubuoca, Jararaquinha, Arapiranga, Jararaca, Patos e Ilha Nova, localizadas na Região Metropolitana de Belém (RMB), receberam as cestas básicas. 

Para evitar aglomerações, medidas de proteção foram tomadas. As cestas básicas chegaram à Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Marta da Conceição, na ilha de Urubuoca, e, de lá, as equipes seguiram até às casas levando os alimentos às famílias.

“Visando fortalecer as ações do lockdown e proporcionar melhores condições de ficarem em suas casas, o Grupamento Fluvial em parceria com o grupo 'De Coração' distribuiu 200 cestas básicas paras as comunidades ribeirinhas carentes", destacou o titular do Gflu, delegado Arthur Braga.

"Com essa ação a gente tem certeza que irá diminuir muito o fluxo de pessoas, pois essas famílias não precisarão sair de casa em busca de alimentação, além da conscientização que a gente vem empregando, conversando com as famílias para que evitem sair de casa”, explicou Arthur Braga. 

Essa é a segunda vez que a ação é realizada no período de quarentena, mas o grupo, juntamente com o GFlu, já dá atenção à comunidade ribeirinha há cerca de 5 anos. Além do caráter social, medidas como essa também auxiliam na proximidade entre as instituições de segurança e os moradores ribeirinhos, trazendo mais paz para essas pessoas. 

O GFlu também realiza ações de orientação e de repressão, quando necessário, para fazer cumprir os decretos estaduais, coibindo o funcionamento de estabelecimentos não essenciais, aglomeração de pessoas e o deslocamento intermunicipal, principalmente.

O enfrentamento da pandemia é realizado nos portos da capital e nos municípios do interior do Estado, especialmente aqueles onde o acesso se dá exclusivamente pelos rios.

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