Trike, adrenalina nas alturas para os amantes do universo dos ultraleves Rosiane Rodrigues 22.11.21 7h00 Tarcísio Oliveira começou no trike há dez anos (Arquivo pessoal/Tarcísio Oliveira) Nos anos 70, a paixão por uma nova forma de curtir os ares foi conhecida pelo mundo inteiro. Foi o início do trike, esporte radical criado na Nova Zelândia e que tomou força pouco tempo depois no Brasil e atualmente é muito praticado pelos amantes do universo da aviação. Com garfo de bicicleta, roda de BMX, três pneus revertidos, um na parte frontal e dois na parte traseira, e um banco leve no meio, o triciclo com asa delta foi projetado para decolar de superfície plana com suporte para motor e hélice, dando a segurança que o piloto precisa para apreciar a beleza vista dos ares. No Pará temos adeptos do esporte desde a chegada no país. Um fato curioso do esporte aqui no estado é que o famoso Marquinho Xibé, Marcos Miranda, começou a praticar o trike há mais de 20 anos, depois que consertou um que havia achado quebrado. Com a prática que já tinha com os ultraleves, Marquinho passou a dominá-lo e a dar aula sobre trike aos amantes do esporte, o que faz até hoje, como melhor e mais reconhecido instrutor de ultraleves do estado. O paraense Tarciso Oliveira, 35, conheceu o trike há 10 anos. “Voar sempre foi um sonho. Este sonho me levou a vários locais e esportes. Um dia, em uma viagem em família a Salinas, fui atraído por um ultraleve sobrevoando, fiquei curioso e rapidamente fui atrás de saber quem o pilotava. Conheci o Marquinho neste dia e, junto com a amizade, nasceu o amor pelo esporte. Marquinho me apresentou a aviação experimental, uma forma radical e aventureira de criar asas, com toda segurança e cautela, é claro”, disse o empresário e piloto. Tarcísio Oliveira trike ultraleve (Foto: Arquivo pessoal/Tarcísio Oliveira) (Foto: Arquivo pessoal/Tarcísio Oliveira) A viagem acabou, mas Tarciso sentia que precisava daquela adrenalina novamente e, ao retornar a Belém, entrou em contato com Marquinho e começou a fazer as aulas de trike. “Marquinho me apresentou a várias pessoas, inclusive ao Edson, que tinha um trike para venda. Junto com um amigo, resolvemos ingressar no esporte e adquirimos o trike do Edson”, disse o piloto, que pratica semanalmente o esporte. Para quem busca relaxar curtindo um esporte radical aéreo, o trike dá essa possibilidade. “Voar nos permite um mix de sensações que não existem quando estamos com os pés no chão. A sensação de liberdade e adrenalina, é viciante, assim como a vista que Deus nos permite acompanhar somente das alturas”, concluiu Tarciso Oliveira. Acelerando Motocross O calendário de competição do Campeonato Paraense de MX está com programações em todos os finais de semana até o fim do ano. Saiba mais informações e como se inscrever para competir no Instagram da DS Sports (@dssportscompeticoes). Skate As competições de ciclismo estão a todo vapor. Os amantes do esporte podem tirar suas dúvidas sobre locais e inscrições no site da Federação Paraense de Ciclismo (https://www.fpcpara.com.br/). Se você é amante de esportes radicais do Pará, nos siga nas redes sociais @adrenalinarr e talvez a sua história seja a próxima a aparecer por aqui! Tmj! Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes mais esportes trike ultraleve aventura esportes radicais adrenalina COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Adrenalina . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!