ADRENALINA

Por Rosiane Rodrigues

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Rodrigues, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. É pedagoga, letrista, gastróloga, CVO, CEO e CFO do site Gastronomia Paraense e CEO do RÔ Comunicação.

Trike, adrenalina nas alturas para os amantes do universo dos ultraleves

Rosiane Rodrigues
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Nos anos 70, a paixão por uma nova forma de curtir os ares foi conhecida pelo mundo inteiro. Foi o início do trike, esporte radical criado na Nova Zelândia e que tomou força pouco tempo depois no Brasil e atualmente é muito praticado pelos amantes do universo da aviação.

Com garfo de bicicleta, roda de BMX, três pneus revertidos, um na parte frontal e dois na parte traseira, e um banco leve no meio, o triciclo com asa delta foi projetado para decolar de superfície plana com suporte para motor e hélice, dando a segurança que o piloto precisa para apreciar a beleza vista dos ares.

No Pará temos adeptos do esporte desde a chegada no país. Um fato curioso do esporte aqui no estado é que o famoso Marquinho Xibé, Marcos Miranda, começou a praticar o trike há mais de 20 anos, depois que consertou um que havia achado quebrado. Com a prática que já tinha com os ultraleves, Marquinho passou a dominá-lo e a dar aula sobre trike aos amantes do esporte, o que faz até hoje, como melhor e mais reconhecido instrutor de ultraleves do estado.

O paraense Tarciso Oliveira, 35, conheceu o trike há 10 anos. “Voar sempre foi um sonho. Este sonho me levou a vários locais e esportes. Um dia, em uma viagem em família a Salinas, fui atraído por um ultraleve sobrevoando, fiquei curioso e rapidamente fui atrás de saber quem o pilotava. Conheci o Marquinho neste dia e, junto com a amizade, nasceu o amor pelo esporte. Marquinho me apresentou a aviação experimental, uma forma radical e aventureira de criar asas, com toda segurança e cautela, é claro”, disse o empresário e piloto.

Tarcísio Oliveira trike ultraleve

A viagem acabou, mas Tarciso sentia que precisava daquela adrenalina novamente e, ao retornar a Belém, entrou em contato com Marquinho e começou a fazer as aulas de trike. “Marquinho me apresentou a várias pessoas, inclusive ao Edson, que tinha um trike para venda.  Junto com um amigo, resolvemos ingressar no esporte e adquirimos o trike do Edson”, disse o piloto, que pratica semanalmente o esporte.

Para quem busca relaxar curtindo um esporte radical aéreo, o trike dá essa possibilidade. “Voar nos permite um mix de sensações que não existem quando estamos com os pés no chão. A sensação de liberdade e adrenalina, é viciante, assim como a vista que Deus nos permite acompanhar somente das alturas”, concluiu Tarciso Oliveira.

Acelerando

Motocross
O calendário de competição do Campeonato Paraense de MX está com programações em todos os finais de semana até o fim do ano. Saiba mais informações e como se inscrever para competir no Instagram da DS Sports (@dssportscompeticoes). 

Skate
As competições de ciclismo estão a todo vapor. Os amantes do esporte podem tirar suas dúvidas sobre locais e inscrições no site da Federação Paraense de Ciclismo (https://www.fpcpara.com.br/). 

Se você é amante de esportes radicais do Pará, nos siga nas redes sociais @adrenalinarr e talvez a sua história seja a próxima a aparecer por aqui! Tmj!

 

 

 

 

 

 

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