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Operação apreende 24 antenas de empresa de Musk em garimpo ilegal

Ação do governo federal aconteceu entre 4 e 10 de março na terra indígena Yanomami

Luciana Carvalho
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Durante a Operação Catrimani II, conduzida pelo governo federal, foram confiscadas 24 antenas Starlink da empresa SpaceX, de propriedade do bilionário Elon Musk, na terra indígena Yanomami. A ação, que ocorreu entre os dias 4 e 10 de março, foi realizada pela Casa de Governo, com o apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), além de outras entidades governamentais.

Os agentes envolvidos na operação, principalmente militares, neutralizaram 38,4 mil litros de óleo diesel e 6,6 mil litros de gasolina de avião, combustíveis utilizadas no garimpo ilegal. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fiscalizou nove locais de abastecimento e 15 postos de revenda de combustíveis, resultando em 19 infrações registradas, três interdições e 26 notificações. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também participou da operação e fiscalizou 121 aeronaves, com duas apreensões.

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Dentro da área protegida, as autoridades destruíram 200 motores, 36 geradores de energia, 49 acampamentos, quatro aeronaves e 12 balsas, além de apreenderem outras três. De acordo com informações do governo federal, as antenas Starlink facilitavam a comunicação entre os criminosos.

A operação também detectou a presença de 180 pistas de pouso clandestinas. O piloto de um helicóptero destruído pelo Exército foi detido e teve a prisão mantida pela Justiça Federal.

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