Dia do Repórter: data celebra a importância da profissão no cotidiano das pessoas

Comemora-se em 16 de fevereiro o Dia Nacional do Repórter. Este profissional do jornalismo é o responsável por apurar e intermediar os fatos à sociedade pelos canais de comunicação.

Gabriel Bentes
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Faça chuva ou faça sol, nas ruas ou em uma redação de jornal, o repórter sempre estará disposto a levar a notícia para a sociedade. Esse cargo é exercido por profissionais da comunicação, sobretudo jornalistas profissionais, responsáveis por apurar e intermediar os fatos à sociedade pelos canais de comunicação, como televisão, rádio e, com o avanço da tecnologia, pela internet.

No dia 16 de fevereiro, celebra-se o Dia Nacional do Repórter. A data marca a importância dos repórteres para o cotidiano das pessoas, que não medem esforços para mostrar como um buraco em uma rua dificulta a mobilidade da população até uma cobertura política importante, como as eleições. Existem aqueles responsáveis por pautas da política, do esporte, da cultura, da economia, de questões relacionadas à cidade, etc.

Ser repórter, também, é dar voz àqueles que precisam, promover denuncias, manter a sociedade atualizada sobre acontecimentos de onde mora e mundo afora. A jornalista Caroline Nogueira, de 26 anos, possui várias experiências como repórter e conta que a profissão permite dar voz às pessoas pouco vistas pela sociedade. "Essa profissão tem a graça de poder lidar diariamente com diversos contextos e realidades e mostrar para as pessoas outros olhares sobre a vida e sobre a sociedade", diz a profissional.

image Jornalista Caroline Nogueira conta sua experiência como repórter e como a profissão é importante para a sociedade (Foto/Arquivo pessoal)

Ela conta que ficou nervosa em suas primeiras experiências como repórter, mas que, após um tempo, soube gerir melhor o trabalho com ajuda da autoconfiança. "No começo eu sentia muita vergonha de me aproximar das pessoas por conta das reações, mas com tempo a gente vai encontrando formas de abordagem para cada situação. O importante nessas horas é se manter sério e tentar passar uma confiança para a pessoa conseguir falar o que é necessário para o material no final das contas" afirmou Caroline.

Por encontrar as mais diversas pessoas nas ruas, em algum momento o repórter passará por uma situação inusitada e engraçada. Neste sentido, Caroline conta que se tornou várias vezes uma espécie de "confidente temporária" em entrevistas que poderiam ser mais rápidas. 

"A [situação inusitada] mais engraçada foi a que abordei uma senhora para falar sobre uma política pública que estava sendo lançada em tal ação e ela começou a contar praticamente toda a sua vida até chegar naquele dia para dar um contexto de como aquilo estava lhe afetando", contou a jornalista.

Apesar de gastar um pouco mais de tempo, Caroline pontua que tratar essas situações com leveza é fundamental. "Passei por essas situações de virar uma 'confidente temporária' porque algumas pessoas querem apenas desabafar, sabe? Mas com um pouco de delicadeza e respeito deu para levar a situação de uma forma amena para no final dar tudo certo", finaliza Caroline.

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