Bebê de 1 ano é morto pela própria mãe; mulher perdeu a paciência e o empurrou contra a parede

Ela confessou ter empurrado a criança com força após perder a paciência, mas não com intenção de matar

Carolina Mota

Um bebê de apenas 1 ano e 9 meses, identificado como Henry Sousa de Oliveira, morreu após ser empurrado contra a parede pela própria mãe, que alegou ter perdido a paciência com a criança. Ela confessou que o empurrou com muita força e o fez bater a cabeça, ocasionando um traumatismo crânio-encefálico por ação contundente.

O crime ocorreu no dia 19 de janeiro e a perícia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) constatou apenas esta semana que Lucimaria de Sousa Barbosa, a mãe de Henry, foi a culpada pela morte da criança, apesar de ela declarar que não teve a intenção de matá-lo.

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De acordo com o delegado-chefe da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina), Fabrício Augusto, os investigadores acreditam na versão da mãe sobre não ter tido a intenção de cometer o crime, no entanto, "entendemos que ela assumiu o risco de produzir o resultado quando exagera na força e lesiona a criança e não a socorre imediatamente”.

A prisão de Lucimaria de Sousa Barbosa foi convertida de temporária para preventiva. Ela pode pegar até 30 anos de reclusão.

Dias antes da morte, a criança apresentava marcas roxas abaixo dos olhos. A mãe teria justificado à polícia que se tratava de alergia e que chegou a levar o filho ao Hospital Regional da Asa Norte 10 dias antes da morte da criança.

O padrasto de Henry, Wildemar de Carvalho da Silva, chegou a ser preso pela morte da criança, mas teve a prisão revogada por não haver provas contra ele.

Dia da morte

No primeiro depoimento, ela alegou que o menino tinha ido dormir na noite anterior sem apresentar nenhuma anormalidade. Por volta das 5h40, ela foi trocar a fralda do menino, mas ele já apresentava pele fria, boca e extremidades arroxeadas e sem batimentos cardíacos.

A mulher ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e foi orientada a fazer massagem cardíaca na criança, mas não teve sucesso. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também foi acionado, mas a criança já se encontrava morta.

Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de Oliberal.com

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