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Público de O Liberal defende tratamento obrigatório para dependentes químicos, aponta enquete

O assunto foi destaque, após especial deste domingo (11), que mostrou como o problema social do consumo e venda de drogas ocupa a área comercial de Belém, diariamente, em diferentes horários do dia

O Liberal
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Na enquete da semana de O Liberal, os leitores e internautas opinaram sobre obrigatoriedade do tratamento para dependentes químicos. O tratamento obrigatório venceu as demais opções, que eram pela não obrigatoriedade e pela obrigatoriedade do tratamento só em casos extremos.

O assunto foi destaque nas redes sociais de O Liberal, após especial da edição impressa do jornal deste domingo (11), que mostrou como o problema social do consumo e venda de drogas ocupa a área comercial de Belém, diariamente, em diferentes horários do dia. Por outro lado, a capital também conta com centros especializados de atendimento para quem busca ajuda para combater o vício.

No Instagram, a absoluta maioria, 71%, acredita que o tratamento obrigatório é necessário para proteger a saúde dos dependentes químicos. Já 20% dos seguidores da rede social defendem que a obrigatoriedade pode ser útil em casos extremos, mas que deve ser aplicada com cautela. Por fim, apenas 6% dos internautas acreditam que o ato deve ser uma decisão individual do próprio usuário e que, portanto, não deve ser imposto de forma compulsória.

Nos comentários, alguns internautas justificaram a opinião. Para @rinaldopalheta, “por se tratar de uma doença e [já que] existe um sistema público no país, penso que sim”, disse ele, que votou na alternativa vencedora. Por outro lado, o usuário @alcemircpjr é contra o tratamento compulsório: “Obrigatório? Não! Ninguém o obrigou a se drogar. Se ele quiser, que procure [o tratamento]. Caso contrário, não dará certo. Só sai disso [do vício] quem realmente quiser”, escreveu.

No Twitter, o resultado se manteve, mas com uma pequena variação nos índices: 62% são a favor do tratamento obrigatório, enquanto 26% defendem o ato só em casos extremos. Em contrapartida, 12% são contra a obrigatoriedade.

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