Padre Cláudio Pighin traz reflexão sobre a importância da espera pelo Senhor

A homilia é publicada no Facebook do Grupo Liberal. O padre ministra missas todos os domingos, às 11h, na sede do grupo

Camila Guimarães
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Após as comemorações do nascimento de Jesus, no último fim de semana, o padre Cláudio Pighin, responsável por ministrar as missas na sede do Grupo Liberal, continua refletindo sobre a história do menino Deus, destacando, agora, o momento em que o Messias é apresentado no Templo, em Jerusalém.  A Homilia, baseada no texto de Lucas, capítulo 2, versículos de 22 a 40, também pode ser acessada, em formato de vídeo, no Facebook do Grupo Liberal.

Padre Cláudio Pighin começa relatando a história de Maria, José e Jesus, indo ao Templo, em Jerusalém, para que o menino fosse consagrado de acordo com a tradição judaica da época. Eles deveriam levar também uma oferta de gratidão e uma oferta pelos pecados. Pighin destaca que a oferta do casal era a "oferta dos pobres": não um cordeiro, mas duas aves pequenas. Sobre estas coisas, o padre aponta a fidelidade da família de Jesus no cumprimento dos costumes e que a verdade de Jesus também vem por meio do cumprimento da lei.

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Em seguida, a história narra o momento em que um homem temente a Deus, chamado Simeão, se sente impelido a ir ao Templo. É neste momento que ele, um homem que aguardava pela salvação do seu povo, Israel, reconhece em Jesus o Messias esperado. "Além disso, profetiza que esse salvador será o servo de Deus destinado a ser luz dos povos para salvação de todos. Portanto, os pagãos não serão somente testemunhas dessa grande verdade, mas, participarão ativamente dessa salvação", diz Pighin.
Entretanto, Simeão também profere palavras ameaçadoras, segundo interpreta o Padre Cláudio Pighin: "[Simeão diz:] 'Eis que esse menino vai ser causa de queda e elevação de muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição'. Isto é, o ser humano não pode se esconder perante o Messias, mas deverá se posicionar à favor ou contra ele. Não pode ficar neutro", adverte.

Por fim, a pregação do padre destaca o sofrimento iminente de Maria também profetizado por Simeão, uma vez que ela veria o próprio filho ser levado ao calvário, no futuro. E também fala do exemplo de Ana, uma idosa que vivia no Templo, quem também profetiza a respeito do Salvador. A partir desses exemplos, o padre conclui o que devemos aprender com essa passagem:

"Considero importante para todos nós o exemplo desses dois personagens, Simeão e Ana, que souberam esperar a vinda do Senhor. Precisa esperar todos os dias, sem descansar, estar pronto para sua chegada, através dos olhos da fé que nos ajudam a enxergar aquilo que os olhos humanos não conseguem".

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