Fora de seu habitat, a espécie é considerada exótica e põe em risco a fauna nativa pelo impacto na população local de peixes e no ecossistema aquático, já que em rios o pirarucu não tem predadores naturais
Após os primeiros cuidados, o golfinho foi encaminhado para avaliação com especialistas em fauna marinha, que irão monitorar seu estado de saúde antes de considerar o retorno ao habitat natural
A soltura dos quelônios é resultado de um processo minucioso que dura cerca de três meses, desde a coleta dos ovos até a eclosão e o retorno dos filhotes ao habitat natural
Considerando o perigo que a serpente representava para a integridade dos moradores, a captura foi feita de maneira segura. Posteriormente, o animal foi solto em seu habitat natural, afastado do perímetro urbano.
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