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É inadmissível perder o ano letivo, diz Bolsonaro ao pedir que ministro oriente volta às aulas

O presidente criticou novamente o fato de os alunos ficarem em casa e defendeu reabertura dos estabelecimentos de ensino

Reuters
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Em meio à pandemia do novo coronavírus na qual se recomenda o distanciamento social, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira considerar "inadmissível" que se perca o ano letivo, e disse ter pedido ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, que prepare orientações para o retorno das aulas no país.

Em transmissão por redes sociais, Bolsonaro criticou novamente o fato de os alunos ficarem em casa e defendeu reabertura dos estabelecimentos de ensino, apesar de especialistas alertarem para os riscos de aumento da disseminação da Covid-19 nas escolas.

"Só está faltando nós", disse ele, em linha com o que disse na véspera durante a solenidade de efetivação do ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello.

Contudo, Bolsonaro ressalvou que a decisão de se reabrir estabelecimentos de ensino não é do governo federal, mas de Estados e municípios.

O presidente criticou sindicatos de professores no Brasil, que, em sua opinião, seriam de pessoas de esquerda. Disse ainda que eles teriam interesse em colaborar com que os estudantes não aprendam ou se instruam, sem comprovar essas alegações.

A despeito da pressão, o governo federal tem passado praticamente ao largo desde o início da pandemia de um debate nacional sobre o retorno dos estabelecimentos de ensino.

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