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Polícia Civil identifica um dos acusados pela morte de dono de faculdade em Belém

Carro alugado é apontado como o utilizado pelos criminosos

A Polícia Civil do Estado informou nesta segunda-feira (10) que identificou um dos suspeitos envolvidos na morte do empresário Amintas José Quingosta Pinheiro, de 62 anos, ocorrido na noite da última quarta-feira (5).

A Comissão Permanente de Análise de Crimes de Homicídios se reuniu na sede da Divisão de Homicídios para deliberar sobre as ações de investigação do caso. Segundo a Polícia, mais de 20 pessoas prestaram depoimento de quinta até esta segunda.

image Câmeras de segurança ajudaram na identificação do veículo ((Polícia Civil))

A análise das imagens do circuito de segurança de 15 estabelecimentos comerciais e do Centro Integrado de Operações (Ciop) possibilitou que a Polícia Civil identificasse a placa do carro que transportava os suspeitos. O veículo foi apreendido.

De acordo com o delegado-geral Alberto Teixeira, a Polícia Civil fez várias diligências nas imediações do local que aconteceu o fato, desde a faculdade até o ponto onde aconteceu o crime.

“Nós levantamos todas as câmeras existentes naquela área e analisamos todas as imagens. Durante a avaliação das câmeras da faculdade, constatamos que no dia do crime, aproximadamente 40 minutos antes da vítima sair do estabelecimento, o carro envolvido na ação chegou e ficou parado em frente à instituição. Quando a vítima saiu, este veículo seguiu o empresário. Um motociclista também tem participação no crime. Seguiremos com as diligências para localizar e prender todos os suspeitos envolvidos no fato", explicou Teixeira.

O caso

O professor Amintas José Quingosta Pinheiro, de 62 anos, foi assassinado a tiros no fim da noite de quarta-feira (5). O educador era dono da Escola Superior Madre Celeste (Esmac) e marido da deputada estadual Professora Nilse Pinheiro (PRB-PA). Amintas foi abordado por dois homens em uma motocicleta, na Avenida Centenário, perto do Conjunto Catalina, bairro do Mangueirão, em Belém.

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