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Polícia apreende R$ 10 milhões em drogas que abasteceria Belém, Barcarena e Abaetetuba; assista

Quatro pessoas foram presas no Arquipélago do Marajó

O Liberal
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​Uma embarcação com aproximadamente 400 quilos de oxi foi apreendida e quatro suspeitos foram presos, na tarde desta quarta-feira (5), próximo da vila Ponta Negra, no município de Muaná, no Arquipélago do Marajó. A droga, avaliada em R$ 10 milhões, teria saído do Amazonas e vinha cortando os rios do Pará, possivelmente para abastecer várias cidades da região nordeste do Estado, durante as festas de Carnaval, segundo a polícia. Com os suspeitos, que já vinham sendo monitorados, foi apreendida também uma arma calibre 20. 

Comandante do Bope, o tenente-coronel Firmino explicou que a droga pode ter saído da Colômbia e vinha sendo transportada em uma lateral falsa do barco, adaptado a serviço do tráfico. “Ela vinha para cá (Belém), depois mudaram a rota e colocaram para Barcarena, onde a embarcação ia ser atracada num sítio e a droga distribuída. Com a nossa experiência, a gente sempre procurava (a droga) dentro das embarcações, na área do motor, da proa”.

Tenente-coronel Firmino explicou que a droga pode ter saído da Colômbia e vinha sendo transportada em uma lateral falsa do barco. (Elivaldo Pamplona / O Liberal)

“E nessa situação foi diferente, eles pregaram uma sustentação falsa para o lado de fora. Então, quem olhava, tinha a impressão de que a embarcação estava com a madeira toda certinha. Mas, quando tirava essa armação, tinha uma parte de madeira e o resto de alumínio com a droga toda dentro”, detalhou o tenente-coronel.

Delegado João Costa afirmou que a Polícia Civil terá um trabalho extenso pela frente, no sentido de identificar os responsáveis e a origem exata da droga (Ana Laura Carvalho / O Liberal)

O delegado João Costa, da Denarc, afirmou que a Polícia Civil terá um trabalho extenso pela frente, no sentido de “identificar todos os responsáveis por esse delito de tráfico e, a partir de então, tentar desencadear um trabalho em que consigamos neutralizar essa organização criminosa”, adiantou. "Teremos que ver a logística, de onde veio esse material entorpecente, se vai ser enquadrado no tráfico interestadual ou local", concluiu.

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