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Mototaxista é morto a tiros em frente à Caixa Econômica Federal do Guamá

Ainda não se sabe o motivo do assassinato, que ocorreu mesmo com dia de grande procura ao local

Ana Carolina Matos e Cláudio Pinheiro
fonte

O mototaxista Paulo Alex Pinheiro Barros, de 27 anos, foi morto a tiros, no início da tarde desta quinta-feira (8), no bairro do Guamá, em Belém. Dois homens em uma motocicleta foram responsáveis pelo assassinato, que ocorreu por volta das 12h30, na avenida José Bonifácio com a rua Paes de Souza, em frente a uma agência da Caixa Econômica Federal.

O horário extremamente movimentando na agência bancária não intimidou os criminosos, que usavam capacetes com viseiras fechadas para dificultar a identificação. Os algozes fugiram após os disparos. Até a publicação desta matéria, ninguém havia sido preso.

Paulo Alex foi morto debaixo de uma tenda, que fora armada para que clientes do banco esperassem do lado de fora, quando o número de pessoas dentro da agência fosse maior que o permitido em meio à pandemia de covid-19.

image Dois homens em uma moto fizeram disparos (Gisa Smith / O Liberal)

 

A vítima estava sentada em uma cadeira de plástico, quando foi atingida com disparos nas costas e no rosto. Paulo Alex deixou uma esposa grávida.

Na confusão, uma mulher também foi baleada na perna e correu para dentro da agência na tentativa de refúgio. Ela foi socorrida e encaminhada para o Pronto Socorro Municipal (PSM) do Guamá. 

Amigo da vítima e mototaxista, Geovane Pereira conta que Paulo costumava trabalhar em outro ponto, próximo dali, na Feira do Guamá. Segundo ele, o amigo era um homem tranquilo. "É muito triste essa situação pra quem tá todo dia nessa batalha. Ele era um cara muito tranquilo, brincalhão, falava com todo mundo", lamenta.

image Crime ocorreu por volta das 12h30 (Cláudio Pinheiro / O Liberal)

Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) foi acionada para a perícia criminal e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). A área foi isolada pela Polícia Militar.

O caso será investigado pela Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil.

Quaisquer informações que possam ajudar na identificação e localização do(s) suspeito(s) podem e devem ser repassadas às autoridades policiais pelo Disque-Denúncia (181) ou Centro Integrado de Operações (190). Não é necessário se identificar e a ligação é gratuita.

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