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Miss Pará volta a falar sobre denúncia de assédio: 'não sou a única, mas quero ser a última'

Modelo usou seu perfil no Instagram para abordar novamente o caso e agradecer o apoio recebido

Caio Oliveira
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A modelo Wilma Paulino voltou a usar as redes sociais, nesta terça-feira (12), para agradecer o apoio que tem recebido após denunciar o caso de assédio e aliciamento envolvendo o concurso Miss Pará.

Em vídeos publicados na noite de domingo (10), a detentora dos títulos de Miss Pará 2019 e Miss Itaituba 2019 denunciou a coordenação do evento Miss Pará, no qual o atual coordenador do concurso, Herculano Silva, teria tentado torná-la uma "acompanhante de luxo".

Em uma série de stories, a miss Pará disse estar feliz por terem acreditado em seu depoimento e que vai continuar procurando ajuda para denunciar o caso.

"Eu queria agradecer todas as meninas, misses e modelos que passaram por histórias parecidas e estão me mandando esses relatos, porque realmente é preciso muita força e muita coragem para contar isso para alguém", disse Wilma, que pediu para que as vítimas continuassem compartilhando seus relatos.

A modelo disse ainda que acredita ser importante essa "união" entre pessoas que passam por episódios de assédio. "Eu não sou a única, mas, realmente, quero ser a última", ressaltou.

Aconselhada por um advogado, Wilma disse que vai parar de falar sobre o caso nas redes sociais, mas afirmou que levou o caso para a esfera jurídica e vai continuar lendo as mensagens de pessoas que tiveram experiências semelhantes.

COORDENADOR NEGA ACUSAÇÕES

Herculano Silva esteve na redação integrada de O Liberal e negou ter assediado Wilma Paulino, assim como todas as outras acusações.

O coordenador disse que tem recebido ameças de morte por conta do relato da modelo que, segundo ele, é "calunioso e mentiroso".

Por causa das ameaças e por afirmar ser vítima de calúnia e difamação, registrou um Boletim de Ocorrência na Seccional Urbana da Pedreira, em Belém.

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