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Mãe é suspeita de matar o filho de 3 anos a facadas e tentar cometer suicídio em Medicilândia

Jovem teria matado a criança por estar se separando do pai do menino, e ainda postou o crime nas redes sociais

A jovem Millena Iris Santos da Paixão é suspeita de ter matado o próprio filho, um menino de apenas três anos de idade, em Medicilândia, sudoeste paraense, na tarde desta quarta-feira (11). Até o momento, pelo que mostram as evidências, após matar a criança a facadas, Millena ainda tentou tirar a própria vida e fez um post na redes sociais mostrando o que havia feito, mas sobreviveu à tentativa de suicídio e segue internada em um hospital de Altamira.

De acordo com a 13ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), uma guarnição foi acionada por volta das 17h para uma ocorrência no bairro Vale das Minas, onde havia o relato do esfaqueamento de uma criança. O delegado da Polícia Civil David Flávio foi quem que acionou o apoio dos militares, e todos seguiram para a rua José Florêncio averiguar o caso.

O delegado da Polícia Civil chegou primeiro no local, pois depois de matar o menino, a mulher ainda fez um post nas redes sociais, que rapidamente foi espalhado na internet. Na publicação feita em seu perfil no Facebook, a mulher aparece ensanguentada em uma foto, que diz: "Ame sua esposa. Casamento é coisa séria" na legenda. 

A polícia encontrou os dois - mãe e filho - ensanguentados na cama. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foi acionada e levou a mulher ao Hospital Municipal de Medicilândia, além de constatar o óbito do menino. Em seguida, a jovem foi transferida ao Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, onde segue internada na UTI, em estado grave.

De acordo com o delegado David Flávio, os parentes de Millena disseram que a mulher tinha um comportamento instável e teve uma briga grave um dia antes com o marido, com quem está em processo de separação. A faca foi achada ao lado do corpo, e Millena estava desacordada quando a polícia chegou. "Ainda estamos investigando o caso e aguardamos ela ter condições de falar para interrogá-la", disse o delegado de Polícia de Medicilândia. 

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