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Idosa é assassinada violentamente dentro de casa, em Ananindeua; ex-companheiro é suspeito

O corpo de Maria do Socorro Monteiro da Silva, de 62 anos, foi encontrado coberto com um lençol, com marcas de asfixia, facadas e violência sexual

Redação Integrada
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Moradores da passagem Vitória, no bairro Águas Lindas, em Ananindeua, ficaram assustados ao encontrarem, no início da manhã deste domingo (16), o corpo da doméstica Maria do Socorro Monteiro da Silva, de 62 anos, dentro de sua residência. Ela foi morta violentamente, com golpes de faca, asfixiada e possivelmente estuprada pelo assassino. A Polícia Civil ainda investiga o crime, que tem como principal suspeito o ex-companheiro da vítima, identificado apenas pelo prenome João.

Vizinhos da vítima, que morava sozinha, relataram aos policiais que a idosa havia sido vista na noite anterior conversando com moradores da área, antes de entrar em casa. De madrugada, a vizinhança escutou apenas alguns latidos do cachorro de Maria do Socorro, no entanto, o animal parou rapidamente de latir e ninguém suspeitou de nada.

Já pela manhã, os vizinhos estranharam o fato de a idosa não ter saído cedo de casa para trabalhar, como costumava fazer. Eles bateram na porta e, depois de ficarem sem resposta, resolveram entrar na residência e verificar o que tinha acontecido. Foi nessa hora que encontraram o corpo da vítima jogado no chão, coberto com um lençol, na área externa do imóvel.

Segundo informações da Polícia Civil, o corpo de Maria do Socorro estava com marcas de esganadura, que devem ter sido feitas com um lençol, além de duas marcas feitas com objeto cortante, uma na garganta e outra na região da cabeça. Também fora encontrados sinais de violência sexual, o que só poderá ser confirmado após a realização da perícia criminal.

Ainda de acordo com a PC, o principal suspeito de ter cometido o crime é o ex-companheiro da vítima, identificado como João. Testemunhas disseram aos policiais que teriam visto ele passando por perto do local do crime no dia anterior. Os dois estavam separados há mais de seis meses. O motivo da separação seria o uso constante de drogas por parte do homem, que seria viciado.

Quaisquer informações que possam ajudar na localização dos suspeitos podem e devem ser repassadas às autoridades policiais pelo Disque-Denúncia (181) ou Centro Integrado de Operações (190). Não é necessário se identificar e a ligação é gratuita.

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