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Delegado acredita que policial se matou em frente ao batalhão para não ter sua arma roubada

Para as autoridades, o investigador ainda 'pensava como policial' no momento do ato

Redação Integrada

A suspeita do delegado Daniel Castro, responsável pela investigação do caso de feminicídio seguido de suicídio do investigador Edson Campos Pojo e sua esposa, Liliane Santana da Silva Pojo, é a de que o policial se matou em frente ao 24º Batalhão para evitar que sua arma fosse roubada. Segundo o delegado, apesar de ser difícil falar sobre tais suspeitas nesse momento, "dada a proximidade, eu creio que ele queria, se a intenção era realmente de tirar sua própria vida, que o armamento dele não ficasse à disposição de outras pessoas". "Se acontecesse na via pública, mesmo num momento desse, ele ainda tava pensando como policial pra que esse armamento não caísse em mãos erradas", completa o delegado. 

Ainda segundo Castro, da Delegacia de Polícia Metropolitana, o investigador já foi também policial militar e estava se separando de Liliane. Ele já não morava mais na casa do casal e, para poder entrar no local nesta manhã, precisou insistir muito até que ela abrisse. A informação foi repassada às autoridades pelos vizinhos da vítima. 

"Nós estamos aqui com toda as nossas equipes, não só da parte de investigação de todas as unidades daqui da DPM, da DH, e também trouxemos a divisão de atendimento ao servidor, porque o casal tinha dois filhos menores e nós estamos prestando todo esse acompanhamento pra ver como impacta menos possível essas crianças. Elas ainda estão na escola", informou, ao ressaltar, ainda, que o inquérito será instaurado pela Delegacia do Tenoné.

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