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Aluno da PM poderá ser reformado após atentado que o deixou paraplégico

Soldado em formação, Bruce precisa concluir o curso, mas poderá ser reformado. Atentado ocorreu em março deste ano

Victor Furtado
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Bruce Baía Duarte, soldado que estava no curso de formação de praças da Polícia Militar, poderá ser reformado. No dia 1º de março deste ano, ele foi vítima de um atentado. Quando chegava em casa, no bairro do Guamá, foi baleado por dois homens, que fugiram em uma moto. Ele ficou paraplégico. Na sexta-feira (29), uma comissão de oficiais se reuniu com Bruce. Ficou decidido que ele só precisa concluir as disciplinas teóricas do curso para solicitar a aposentadoria.

Na reunião, o aluno pediu informações sobre como ficaria a situação dele na corporação. Afinal, nem conseguiu concluir o curso de formação de praças. Após concluir a carga horária das disciplinas teóricas, fará prova normalmente. Tanto as aulas quanto o exame serão no Centro Integrado de Psicologia e Assistência Social (Cipas). O órgão já presta assistência a ele desde o dia do atentado. Bruce também está cadastrado no programa Aluguel Social. Por medida de segurança, ele não poderia permanecer no endereço antigo.

A reunião entre a comissão de oficiais e Bruce foi presidida pelo comandante-geral da Polícia Militar do Pará, coronel José Dilson Melo de Souza Júnior. Apesar das condições, a conclusão do curso de formação é necessária porque somente policiais em condição formal e regular podem solicitar o processo de reforma (o equivalente à aposentadoria de um militar).
Bruce comentou que a contribuição para um plano de assistência médica é importante. "Eu aderi ao Iasep, o que foi primordial para o meu atendimento no dia do atentado. De imediato, fui levado para a Unidade de Pronto Atendimento, mas lá não tinha o suporte necessário", contou o aluno que, logo após, foi atendido em um hospital particular.

A Assessoria de Imprensa da Polícia Civil informou, por telefone, que as investigações seguem em segredo de justiça. 

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