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Acusado de participar de chacina em Baião tem pedido de liberdade negado

O acusado responde pela “chacina de Baião”, crime que deixou seis pessoas mortas, entre os dias 21 e 22 de março de 2019 na zona rural do município

Redação Integrada

Fernando Ferreira Rosa Filho teve dois pedidos de habeas corpus negados pela Justiça em uma sessão realizada nesta segunda-feira (19). O acusado responde junto a outros co-réus pela “chacina de Baião”, crime que deixou seis pessoas mortas, entre os dias 21 e 22 de março de 2019 na zona rural do município de Baião. Três vítimas foram alvejadas por armas de fogo em suas cabeças e tiveram seus corpos arrastados e queimados.

Entre as vítimas estava a ativista Dilma Ferreira Silva e seu marido, Claudionor Amaro Costa Silva.

A defesa de Fernando pediu a anulação do recebimento da denúncia e afirmou que o acusado sofreu constrangimento ilegal e teve limitação à sua defesa técnica e à autodefesa. Ainda segundo a defesa de Fernando, os vestígios foram coletados e os laudos cadavéricos foram produzidos após o interrogatório do réu, limitando seu direito de defesa e de acesso à prova.

No entanto, a relatoria do caso argumentou que não houve qualquer questionamento da ausência de laudos necroscópicos das vítima. Ainda, que foram utilizadas outras provas testemunhais, fotografias, imagens juntadas aos autos e objetos apreendidos na cena do crime, para demonstrar a materialidade dos crimes.

Com autoria e materialidade evidenciadas nos depoimentos, especialmente no interrogatório dos acusados, ficou provada a materialidade e indícios mais que suficientes da autoria ao denunciado. O fazendeiro, de 43 anos, deve continuar preso.

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