Como alimentar o beija-flor o atestado de vacinação de animais
Muitos de nós colocamos garrafinhas especiais para alimentar os beija-flores com uma mistura de água e açúcar, porém alguns cuidados são necessários:
- A água deve ser fervida para esterilizá-la;
- O cloro da água de torneiras é prejudicial, pois pode provocar gastroenterites;
- Quanto ao açúcar, sugiro o do tipo cristal, por ser menos industrializado;
- A mistura deve ser preparada diariamente;
- Na fermentação da água com açúcar poderá crescer fungos (invisíveis a olho nu) que matam o beija-flor. Provocam infecção bucal e asfixia por inchaço da língua;
- Mel ou groselha não devem ser adicionados à mistura. Fermentam com maior rapidez;
- Deixe a garrafinha em local fresco, à sombra, para não acelerar a fermentação com o calor;
- Diariamente, jogue fora a sobra da mistura, enxague bem as garrafinhas e reabasteça-as;
- Para eliminar a formação de fungos nos recipientes, higienize-os duas vezes por semana;
- Limpe-os bem e mergulhe-os em água com água sanitária (uma parte de Cândida para 15 de água), por 30 minutos;
- A seguir, lave bem para eliminar resíduos;
- Há também as visitas indesejáveis de formigas, abelhas e moscas. Nesse caso, pode-se tirar as garrafinhas e colocá-las apenas dois dias por semana para tentar fazê-las encontrar outras fontes de alimento. Formigas dificultam o acesso do beija-flor ao bebedouro. Podem ser mantidas longe untando o barbante ao qual está pendurado com azeite ou graxa à base de petróleo;
- Garrafinhas com pratinho na base evitam que a água açucarada respingue no chão e crie um novo ponto de atração de insetos.
FIQUE DE OLHO NO ATESTADO DE VACINAÇÃO
O Conselho Federal de Medicina Veterinária estabeleceu, através da resolução de No. 656, publicada no Diário Oficial da União em 17 de setembro de 1999, critérios para a emissão de Atestados e/ou Carteiras de vacinação para caninos e felinos. No Atestado de Vacinação deverão constar (citarei os tópicos principais):
1. Identificação do Proprietário, inclusive endereço;
2. Identificação do animal (nome, espécie, raça,...);
3. Dados da Vacina (nome, número de partida, fabricante, datas de fabricação e validade);
4. Identificação do médico veterinário (carimbo legível, com o nome completo, número de inscrição no CRMV e assinatura) e CNPJ e Inscrição Estadual da empresa (clínica, hospital, ambulatório e etc);
5. O Atestado e/ou Carteira de Vacinação não poderá veicular publicidade de produtos ou serviços de terceiros.
A partir de hoje, ao levar seu animal para ser vacinado, fique atento. Procure um médico veterinário só ele é realmente competente para realizar a vacinação de modo adequado.
TVT
O TVT (tumor venéreo transmissível) é um tumor contagioso que normalmente apresenta um aspecto de "couve-flor" e que sangra muito facilmente. A sua disseminação geralmente ocorre por contato sexual, porém ele também tem sido transmitido através da lambedura de animais contaminados e sadios, e o contato com as superfícies mucosas não genitais. Normalmente é encontrado na genitália externa dos caninos machos e fêmeas, podendo ser transportado para outras regiões. Nos machos são encontrados principalmente na região da glande do pênis, mas podem aparecer em qualquer parte da mucosa peniana ou prepucial. O tratamento mais eficiente consiste na administração de quimioterápicos. O curso da terapia geralmente é de três a cinco semanas e ela deve ser continuada até duas aplicações após o ponto em que não existir moléstia visível.
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