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Corpo passa 15 dias na casa da família por falta de vagas nos cemitérios

Filha passou a temer que corpo da mãe entrasse em decomposição ainda no local

Redação Integrada com informações do UOL

Uma italiana foi obrigada a manter o corpo da mãe, falecida em 19 de fevereiro, por duas semanas em casa, na sala de estar, por falta de espaço para sepultamento nos cemitérios. De acordo com Giusy La Mantia, todas as agências funerárias procuradas informaram que "o corpo deveria ser mantido em casa em razão da falta de covas". "Pensamos que era apenas uma questão de um ou dois dias, no máximo. Só o tempo necessário para organizar o enterro, mas o tempo foi passando e a situação não se resolvia", disse a filha, que passou a temer que o corpo entrasse em decomposição ainda na residência. "Você nem mesmo pode morrer com dignidade nesta cidade".

O caso aconteceu na cidade de Palermo, na Itália. Segundo as autoridades, "há centenas de caixões" esperando sepultamento no depósito dos cemitérios" e, por isso, a situação se tornou caótica. Para tentar conter o caos, o prefeito Leoluca Orlando assinou uma medida que determina a exumação de corpos enterrados há mais de 25 anos, nos cemitérios públicos. Com isso, os restos mortais mais antigos passam a ser colocados em um ossário para ceder espaço aos novos sepultamentos. Apesar da medida, não há informações se Giusy conseguiu enterrar a mãe.

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