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Thays Feitosa conta como se tornou apaixonada pelo Remo

Thays Monique Feitosa - 28 anos - Nutricionista

Thays Feitosa / Especial para O Liberal

O amor pelo Remo iniciou por influência do meu pai, também azulino. Sempre acompanhei os jogos pelo rádio e pela TV, até que um dia finalmente assisti a um jogo do Remo pela primeira vez no estádio, em uma partida do campeonato paraense. O ingresso para o jogo foi um presente de aniversário que ganhei de um grande amigo.

Vivenciar esse momento foi um divisor de águas e uma experiência incrível, pois estar ali vendo o time mais de perto, e estar junto à torcida, que apoiava e cantava a todo momento, foi algo contagiante. Desde então, passei a comparecer aos jogos sempre que possível. Costumo dizer que é algo viciante: quanto mais você vai, mais quer ir novamente. Estar de coração, torcendo de qualquer lugar, é maravilhoso, mas no estádio é ainda melhor.

Além de me proporcionar grandes emoções, o amor pelo Remo me possibilitou criar e fortalecer laços de amizade, e também rendeu uma singela homenagem, pois na minha casa até meu pet é remista. Minha irmã lhe deu o nome de “Leão”, em homenagem ao clube.

Creio que ser torcedor, além de vestir o manto ou levantar a bandeira do seu time, é acreditar e apoiar, nos momentos bons e ruins. É se sentir parte da história do clube, e ser parte dela, ajudando a construí-la da melhor forma que podemos. E tenho orgulho de fazer parte de tudo isso.

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