Questionado sobre a força do elenco do Remo para ter sucesso, volante hesita: 'Não posso dizer'
Djalma admite necessidade de reforços, mas diz acreditar no trabalho da direção
Questionados sobre a força dos elencos de seus times para alcançar os objetivos da temporada, é comum os jogadores responderem - quase que automaticamente - que sim. No Remo, esse não foi o caso do volante Djalma. Apesar de garantir que o grupo dará o máximo em campo, o atleta revelou dúvidas se há "matéria-prima" suficiente para os maiores alvos do ano: a conquista do Parazão e o acesso na Série C.
"Não posso dizer 100% [que há elenco para as competições]. Mas creio que está sendo formado um grupo muito forte para as duas competições que estão vindo. Creio que a diretoria e a comissão técnica conversam para contratar mais jogadores, para que a gente possa conseguir fazer bons jogos e conseguir os objetivos", opinou Djalma.
Confira os melhores momentos da entrevista de Djalma:
Você se sente seguro para voltar a jogar futebol, mesmo em meio à pandemia?
"Eu me sinto pelo fato do Remo estar dando essa segurança, ao seguir os protocolos. Claro que é uma situação complicada. Mas com tudo o que o está sendo feito, não só eu, mas todos os nossos companheiros também se sentem seguros".
Como você avalia ter que jogar sem a torcida?
"É complicado jogar sem torcida. Principalmente sem a nossa, que nos apoia muito e é o 12° jogador. Que eu me lembre, é a primeira vez que vou passar por isso. Mas creio que quando tudo normalizar, a gente vai estar com o torcedor e vamos dar alegrias para eles".
Qual o aprendizado você tira dessa pandemia?
"Não é só um aprendizado para mim, mas para todo mundo: amar o próximo. Temos que pensar no próximo, porque se você sair e se contaminar, pode passar para os familiares, amigos. Que essa mentalidade possa ficar não durante a pandemia, mas para o resto da vida".
Qual posição, nesse momento, é a mais fácil para ser titular?
"Não sei. Procuro trabalhar muito forte, para manter meu espaço. Graças a Deus, mantenho desde o ano passado. O mais importante é trabalhar, focar, para quando a oportunidade acontecer, estar bem, e poder ajudar".
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